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Os debates surgem devido ao uso lamentável de emblemas com conotações religiosas ou políticas na assistência as vítimas de guerra e catástrofes, como o uso da CRUZ, símbolo cristão e do CRESCENTE, símbolo do islamismo.
Após vários debates e prolongadas reuniões foi proposto um novo emblema adicional, chamado cristal vermelho, que aprovado em uma conferência diplomática onde todos os serviços sanitários das forças armadas e as sociedades nacionais decidiram por opção adotar quando necessário o cristal vermelho como emblema protetor.
Na prática as sociedades nacionais podem manter o uso dos símbolos atuais exibindo no centro do cristal vermelho os emblemas nacionais como, a cruz vermelha, o crescente vermelho ou ambos símbolos juntos, porém o uso do emblema nacional não será obrigatório assim como nenhuma sociedade nacional é obrigada a renunciar o seu emblema local.
Durante os debates sobre a temática e após estudos se chegou ao símbolo do CRISTAL por não apresentar nenhuma conotação religiosa, política ou étnica.
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