Fase é crucial para que o prefeito Milton Martini, acusado de corrupção, mantenha o cargo. Depoimentos de testemunhas começam na segunda-feira (11) e vão até o dia 21
A Comissão Processante (CP), instaurada na Câmara de Vereadores de Sarandi, para para cassar o prefeito Milton Martini (PP) por improbidade administrativa, começa a ouvir as testemunhas do caso na segunda-feira (11). Os depoimentos do prefeito e mais 22 testemunhas – 12 de acusação e 10 de defesa – prosseguem até o dia 21.
Segundo explicou o presidente da comissão, vereador Luiz Carlos Aguiar (PPS), a notificação de Martini teve que ser feita por edital “porque o prefeito não foi encontrado na cidade”. O depoimento de Martini, na Câmara, será dia 21, a partir das 14 horas, em sessão aberta ao público e encerra os trabalhos da comissão.
Para evitar a cassação, o prefeito terá que explicar porque autorizou a compra de equipamentos na loja de Márcia Maldonado de Carvalho, mulher do ex-chefe de gabinete Ailson de Carvalho. A compra, segundo a CP, feriu o artigo 78 da Lei Orgânica do Município. Além disso, a Câmara vai enquadrar Martini no Decreto Federal 201/67, que dispõe sobre os crimes de responsabilidade.
A Comissão ainda vai juntar ao processo, para caracterizar quebra de decoro, relatório do Ministério Público (MP) sobre 46 inquéritos investigativos e uma ação por improbidade, instaurados contra o prefeito em 11 meses de mandato.
Testemunhas
Segundo o edital, segunda-feira, a partir das 14 horas, começam a ser ouvidas as testemunhas de acusação: Nilson do Nascimento, Elizângela de Freitas e Carlos Falaschi; na terça serão ouvidos Marlene Rampani, José Luiz de Almeida e Marcelo de Lima; na quarta, Celso Porelli, Ogmar Silva e Gilson de Souza; e na quinta, Valdecenir Macário, Ailson de Carvalho e Márcia Maldonado de Carvalho.
No dia 18 começam a ser ouvidas as testemunhas de defesa: Onéssimo Bassan, Claudio Virgentin e Edmilson Santos; dia 19, Luiz Romanelli, Stefanes Junior e Gilson Barbiero; e dia 20, Marcos Duarte, Valdecir da Silva, Sandra Médici e Antonio Semenssato. Fonte: O Diário, reportagem de Edmundo Pacheco
A Comissão Processante (CP), instaurada na Câmara de Vereadores de Sarandi, para para cassar o prefeito Milton Martini (PP) por improbidade administrativa, começa a ouvir as testemunhas do caso na segunda-feira (11). Os depoimentos do prefeito e mais 22 testemunhas – 12 de acusação e 10 de defesa – prosseguem até o dia 21.
Segundo explicou o presidente da comissão, vereador Luiz Carlos Aguiar (PPS), a notificação de Martini teve que ser feita por edital “porque o prefeito não foi encontrado na cidade”. O depoimento de Martini, na Câmara, será dia 21, a partir das 14 horas, em sessão aberta ao público e encerra os trabalhos da comissão.
Para evitar a cassação, o prefeito terá que explicar porque autorizou a compra de equipamentos na loja de Márcia Maldonado de Carvalho, mulher do ex-chefe de gabinete Ailson de Carvalho. A compra, segundo a CP, feriu o artigo 78 da Lei Orgânica do Município. Além disso, a Câmara vai enquadrar Martini no Decreto Federal 201/67, que dispõe sobre os crimes de responsabilidade.
A Comissão ainda vai juntar ao processo, para caracterizar quebra de decoro, relatório do Ministério Público (MP) sobre 46 inquéritos investigativos e uma ação por improbidade, instaurados contra o prefeito em 11 meses de mandato.
Testemunhas
Segundo o edital, segunda-feira, a partir das 14 horas, começam a ser ouvidas as testemunhas de acusação: Nilson do Nascimento, Elizângela de Freitas e Carlos Falaschi; na terça serão ouvidos Marlene Rampani, José Luiz de Almeida e Marcelo de Lima; na quarta, Celso Porelli, Ogmar Silva e Gilson de Souza; e na quinta, Valdecenir Macário, Ailson de Carvalho e Márcia Maldonado de Carvalho.
No dia 18 começam a ser ouvidas as testemunhas de defesa: Onéssimo Bassan, Claudio Virgentin e Edmilson Santos; dia 19, Luiz Romanelli, Stefanes Junior e Gilson Barbiero; e dia 20, Marcos Duarte, Valdecir da Silva, Sandra Médici e Antonio Semenssato. Fonte: O Diário, reportagem de Edmundo Pacheco
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