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A testemunha que fez o flagrante disse ainda que depois de usar os entorpecentes, os jovens entram em estado de euforia e começam a depredar os estabelecimentos públicos
Alguns jovens de Maringá estão invadindo escolas fechadas por conta das férias para consumir drogas. O flagrante foi registrado, em fotos e vídeos, por funcionários municipais, conforme mostrou reportagem do telejornal ParanáTV 1ª Edição, da RPCTV, desta sexta-feira (5).
Eles entram nas escolas pulando muros ou abrindo buracos nas grades de proteção. No pátio dos centros de ensino, usam, sobretudo, crack, conforme mostram as fotos e os vídeos. As imagens mostram ainda jovens caídos pelos corredores das escolas.
Após o uso, jovens ficam caídos pelos cantos das escolas
De acordo com relato da testemunha que fez o flagrante, depois de usar os entorpecentes, os jovens entram em estado de euforia, começando a depredar e pichar os centros de educação. A segurança desses locais é feita pela Guarda Municipal, mas estes alegam que não têm condições adequadas para fazer o trabalho.
Segundo alguns guardas que foram ouvidos em anonimato pela reportagem, alguns profissionais não têm preparo suficiente, e os únicos equipamentos de trabalho com que a categoria conta são cassetetes. Além disso, os guardas temem sofrer represálias, o que torna o trabalho de segurança ainda mais falho.
Ouvida pela reportagem, a Prefeitura de Maringá informou que 310 guardas municipais atuam na segurança das escolas e que, quando ocorrem problemas mais graves, a Polícia Militar é chamada para auxiliá-los. Já a Guarda Municipal negou que faltem equipamentos aos agentes. Fonte: Jornal de Maringá com informação da RPC
Alguns jovens de Maringá estão invadindo escolas fechadas por conta das férias para consumir drogas. O flagrante foi registrado, em fotos e vídeos, por funcionários municipais, conforme mostrou reportagem do telejornal ParanáTV 1ª Edição, da RPCTV, desta sexta-feira (5).
Eles entram nas escolas pulando muros ou abrindo buracos nas grades de proteção. No pátio dos centros de ensino, usam, sobretudo, crack, conforme mostram as fotos e os vídeos. As imagens mostram ainda jovens caídos pelos corredores das escolas.
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De acordo com relato da testemunha que fez o flagrante, depois de usar os entorpecentes, os jovens entram em estado de euforia, começando a depredar e pichar os centros de educação. A segurança desses locais é feita pela Guarda Municipal, mas estes alegam que não têm condições adequadas para fazer o trabalho.
Segundo alguns guardas que foram ouvidos em anonimato pela reportagem, alguns profissionais não têm preparo suficiente, e os únicos equipamentos de trabalho com que a categoria conta são cassetetes. Além disso, os guardas temem sofrer represálias, o que torna o trabalho de segurança ainda mais falho.
Ouvida pela reportagem, a Prefeitura de Maringá informou que 310 guardas municipais atuam na segurança das escolas e que, quando ocorrem problemas mais graves, a Polícia Militar é chamada para auxiliá-los. Já a Guarda Municipal negou que faltem equipamentos aos agentes. Fonte: Jornal de Maringá com informação da RPC
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