Dizem que a preocupação é como uma cadeira de balanço - ela lhe dá algo a fazer, mas não a leva a lugar algum. Uma interessante série de estatísticas indica que, em relação a 70% de nossas preocupações, não há nada que possamos fazer:
Com o que nos preocupamos:
- 40% das preocupações são coisas que nunca acontecerão;
- 30% se referem ao passado-que não pode ser mudado;
- 12% dizem respeito à crítica alheia que, na maioria das vezes, não tem fundamento;
- 10% são sobre saúde, que piora com o estresse;
- 8% se referem a problemas de verdade, que podem ser resolvidos.
Diante desse quadro, vemos que a preocupação é realmente uma perda de tempo. É mais do que isso. Não é apenas futilidade, ela realmente nos prejudica.
Fonte: Livro Como ter o coração de Maria no mundo de Marta, Editora CPAD, páginas 35 e 36.
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segunda-feira, 25 de maio de 2009
Por que nos preocupamos?
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Um comentário:
Quando isto ocorrer medite no Salmo 23.
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