A partir deste domingo (31), agentes penitenciários da Paraíba que concluíram o Curso de Escolta e Apoio à Recaptura darão início a um estágio supervisionado, sob a coordenação da Escola de Gestão Penitenciária.
Os agentes terão como local de apoio a Penitenciária de Segurança Média Dr. Hitler Cantalice, em João Pessoa, devendo atender as demandas de escolta referente às unidades prisionais para o “Mutirão do Tribunal do Júri” e escoltas na região metropolitana de João Pessoa, mediante emprego de equipamentos de proteção individual e doutrina aplicável às operações.
De acordo com portaria publicada em Diário Oficial do Estado, o setor de armas e munições da Gesipe ficará encarregado de disponibilizar equipamentos de proteção individual, armas e munições para a consecução do referido estágio.
O DOE diz ainda que, ao final do estágio, o coordenador deverá providenciar relatório circunstanciado para fins de ciência da Egepen e da Gesipe.
Quatro anos...
Pelo fato de o primeiro e único concurso público ter sido realizado apenas no ano de 2008, pode-se dizer que a categoria dos agentes penitenciários da Paraíba nasceu naquele momento, ou seja, há menos de cinco anos (sem desmerecer quem exercia a função anteriormente; estamos nos referindo à formação de quadro efetivo).
Ou seja, trata-se de uma classe profissional nova, que enfrenta inúmeros problemas, mas que, comparando-se com um passado não tão distante, já apresenta transformações significativas no setor.
Os grupos de Escolta e Apoio à Recaptura, criados recentemente, são, além de um reivindicação dos próprios agentes, um bom sinal de que o quadro tende a se firmar positivamente.
Na verdade, o que ainda falta à categoria é estrutura (viaturas e equipamentos de proteção e segurança em geral). Em termos de ‘pessoal’, percebe-se núcleos interessados – e capacitados – em fazer o serviço como deve ser feito. É só ofertar as condições. Fonte: Blog ParaibaemQAP
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