É tempo de falar, de testemunhar, de comunicar em que acreditamos,
em quem depositamos a nossa fé e quais são os nossos valores.
Em muitos momentos da história da humanidade os cristãos sofreram
agruras e aflições por este direito e pagam com a própria vida até hoje.
Em Roma foram jogados em arenas para serem devorados por leões;
na Idade Média muitos foram queimados na inquisição.
No Brasil a menos de cem anos igrejas foram metralhadas, queimadas e
missionários foram humilhados em vias públicas, em países como Irã,
Nigéria, Indonésia e em outros países crer em Jesus como salvador é
crime passível de pena de morte.
Portanto, os cristãos precisam entender que vivemos um tempo de
apostasia onde tudo é relativo, a vida não começa na concepção,
a morte também pode ser antecipada dependendo da utilidade da pessoa,
ou seja, o errado é ser humano e preservar a vida.
Somos livres e não vamos marchar?
Temos liberdade e não marchamos?
Neste tempo de iniquidade em nossas cidades precisamos escolher e
temos este privilégio que está vinculado a grande responsabilidade de
entendermos que estamos oferecendo um tributo ao nosso Deus,
que estamos dando testemunho daquilo em que e em Quem temos crido.
Marchar para Jesus, para além de uma atividade física, é um ato de fé,
é um ato político sim, é um ato de amor a Jesus, é ser inconformado com as
inverdades deste mundo, é sacrificar-se, é escolher, é testemunhar, é comunicar,
é adorar, é viver com Ele, para Ele e por Ele, Jesus o nosso general.
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segunda-feira, 21 de maio de 2012
Marchar para Jesus, é testemunhar! - Por Luciano Brito
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Luciano Brito,
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