Foi aprovado na sessão do dia 01.10 por unanimidade requerimento dos vereadores Luciano Brito (PSB), tenente Edson Luiz (PMN) e capitão Ideval (PMN) solicitando ao governador do Estado, Beto Richa (PSDB) que seja desativada a carceragem do mini presídio da 9ª SDP e que os presos que estão no local sejam encaminhados para as unidades prisionais de Maringá ou de outras cidades para que a carceragem seja demolida.
Solicitam que seja mantido um número mínimo de celas para a custódia dos presos em flagrante e construída no local a Delegacia Cidadã, já solcitiada anteriormente para atendimento a população.
Solicitam que seja mantido um número mínimo de celas para a custódia dos presos em flagrante e construída no local a Delegacia Cidadã, já solcitiada anteriormente para atendimento a população.
Acerca do requerimento o vereador Luciano Brito assim se pronunciou: "temos um conjunto de agentes de segurança competentes, delegados, policiais civis, militares, agentes penitenciários que tem se esforçado para evitar problemas maiores naquela unidade prisional, porém a estrutura danificada a anos não oferece condições para a custódia de presos naquele local, este fato já foi reconhecido pelo Poder Judiciário que solicitou a interdição do local em 2008 através do Juízo da Vara de Execuções Penais de Maringá, desde lá temos tido em um local com capacidade para no máximo cerca de 70 presos, várias rebeliões e fugas e o alojamento de até 400 presos.
Em Maringá foi constituído um Comitê com membros do Poder Judiciário, Ministério Público, Conselho de Segurança, Comissão de Segurança da Câmara de Vereadores de Maringá, Prefeitura, Deputado Wilson Quinteiro, agentes de segurança, comandos do 4º BPM e 9ª SDP, ACIM, entre outros e que solicitaram a SEJU a transferência de presos para diminuir o problema e que foram atendidos pela Drª Maria Tereza - Secretaria da SEJU que designou o Dr Leonildo Grota - Diretor Geral da SEJU que em um esforço promoveu a transferência de mais de 200 presos o que evitou uma tragédia maior ainda na 9ª SDP, mas a recente fuga de cerca de 45 presos evidencia que aquela unidade prisional precisa ser desativada com urgência.
Na época em que foi construída na década de 80, estava longe do centro, hoje temos duas escolas a uma quadra do mini presídio, um shopping center e várias residências, portanto é uma medida preventiva e de urgência a desativação deste presídio".
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