Principais regiões onde o EI se instala são muito vulneráveis a leishmaniose
Perseguidores de cristãos, o Estado Islâmico pode ser derrotado por doença
O grupo radical EI (Estado Islâmico) que espalha terror nas áreas onde atua, e usa seu extremismo para atacar os cristãos e religiões contrárias, tem tido por parte de algumas nações e grupos, ataques na tentativa de conter a violência.
Mas segundo especialistas, a natureza pode derrotar o grupo.
As investidas de forças contrárias aos radicais têm tido algum êxito, mesmo usando da mais alta tecnologia, drones, mísseis teleguiados, tropas terrestres e muitas estratégias.
Mas, ainda assim não estão sendo suficientes para fazer o Estado Islâmico derrotado.
Segundo especialistas, a força da natureza pode ser responsável por tirar do mapa o grupo extremista. E são os próprios jihadistas que estão cooperando para que este processo esteja se acelerando.
Conforme relatam especialistas, as principais regiões onde o EI se instala são muito vulneráveis a leishmaniose, uma doença parasitária que causa úlceras, febre, perda de peso e finalmente, destruição do fígado e do baço, levando à morte. Sua transmissão se dá por um inseto que se propaga rapidamente em locais com péssimas condições higiênicas.
As afirmações apontadas pelos especialistas mostram que, pelo fato de o grupo radical EI permanecer em sua sede de destruição, aumentam as possibilidades de propagação da doença. Pois uma vez contaminados, os jihadistas têm poucas chances de sobrevivência, pois se negam a procurar assistência médica qualificada e principalmente, locais com melhores condições de saneamento.
A cidade de Raqq, na Síria, considerada a capital do Estado Islâmico, é o local que concentra o maior número de casos de leishmaniose – 100 mil casos no total. Por conta disso, especialistas acreditam que, caso não tome uma medida rápida e efetiva contra a proliferação da doença, o Estado Islâmico está seriamente ameaçado por um fator biológico. Fonte: CPAD News via Infor Gospel, com informações RT.
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