A informação foi confirmada pelo presidente da Câmara, Mário Hossokawa. Os seis assessores parlamentares deverão deixar o cargo até dia 30 deste mês
Os seis assessores parlamentares da Câmara Municipal de Maringá (CMM) investigados pelo Grupo Atuação no Combate ao Crime Organizado (Gaeco) devem ser exonerados até o dia 30 de novembro. Eles são suspeitos de serem funcionários fantasmas, ou seja, recebem salário sem cumprir o horário de trabalho. A informação foi confirmada na manhã desta quarta-feira (23), pelo presidente da CMM, o vereador Mário Hossokawa (PMDB).
Os assessores trabalham para Aparecido Zebrão (PP), Mário Verri (PT), Carlos Eduardo Sabóia (PMN) e Belino Bravin (PP). Segundo Hossokawa, os próprios vereadores tiveram acesso aos depoimentos dos assessores, comprovando, assim, a irregularidade. “A investigação ainda não terminou, mas como os vereadores comprovaram que eles [os assessores] não estavam cumprindo a jornada de trabalho, decidimos exonerá-los até dia 30 de novembro.
Hossokawa explicou que a exoneração só não acontecerá antes, porque a folha de pagamento já está fechada até o fim deste mês. “Pedimos que eles trabalhem até dia 30”, disse.
A Gazeta Maringá entrou em contato com Zebrão, Verri e Bravin, que confirmaram que vão exonerar os assessores até o dia 30 deste mês. Sabóia não foi localizado.
Zebrão e Verri confirmaram, ainda, que, nos depoimentos que os assessores deram ao Gaeco, há indícios de que não estavam cumprindo a jornada de trabalho de acordo com o regimento da CMM.
Há, ainda, um ex-assessor do vereador Evandro Junior (PSDB), que também está sendo investigado, pelo mesmo motivo. No entanto, ele foi exonerado há mais de três meses. Fonte: Gazeta de Maringá, reportagem de Thiago Ramari
Os seis assessores parlamentares da Câmara Municipal de Maringá (CMM) investigados pelo Grupo Atuação no Combate ao Crime Organizado (Gaeco) devem ser exonerados até o dia 30 de novembro. Eles são suspeitos de serem funcionários fantasmas, ou seja, recebem salário sem cumprir o horário de trabalho. A informação foi confirmada na manhã desta quarta-feira (23), pelo presidente da CMM, o vereador Mário Hossokawa (PMDB).
Os assessores trabalham para Aparecido Zebrão (PP), Mário Verri (PT), Carlos Eduardo Sabóia (PMN) e Belino Bravin (PP). Segundo Hossokawa, os próprios vereadores tiveram acesso aos depoimentos dos assessores, comprovando, assim, a irregularidade. “A investigação ainda não terminou, mas como os vereadores comprovaram que eles [os assessores] não estavam cumprindo a jornada de trabalho, decidimos exonerá-los até dia 30 de novembro.
Hossokawa explicou que a exoneração só não acontecerá antes, porque a folha de pagamento já está fechada até o fim deste mês. “Pedimos que eles trabalhem até dia 30”, disse.
A Gazeta Maringá entrou em contato com Zebrão, Verri e Bravin, que confirmaram que vão exonerar os assessores até o dia 30 deste mês. Sabóia não foi localizado.
Zebrão e Verri confirmaram, ainda, que, nos depoimentos que os assessores deram ao Gaeco, há indícios de que não estavam cumprindo a jornada de trabalho de acordo com o regimento da CMM.
Há, ainda, um ex-assessor do vereador Evandro Junior (PSDB), que também está sendo investigado, pelo mesmo motivo. No entanto, ele foi exonerado há mais de três meses. Fonte: Gazeta de Maringá, reportagem de Thiago Ramari
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