O governo continuará sangrando política e moralmente enquanto o ministro-chefe da casa civil, Antônio Palocci, não vier a público esclarecer as denúncias envolvendo o aumento do patrimônio pessoal nos últimos quatro anos. A avaliação é do deputado federal Fernando Francischini (PSDB-PR), que têm acompanhado de perto o clima dentro da câmara federal. Ele afirma que até mesmo os trabalhos da comissão de segurança pública da casa – da qual ele é vice-presidente – está com os trabalhos paralisados pela falta de quórum nas reuniões.
O deputado também é coordenador da Bancada do PSDB na comissão de fiscalização financeira e controle da câmara dos deputados, e denunciou na semana passada indícios de tráfico de influência nos pagamentos realizados à empresa WTORRE S.A. por parte da delegacia da receita federal de administração tributária em São Paulo, setor ligado ao Ministério da Fazenda. Francischini afirma que os contratos firmados entre a empresa de Palocci, “Projeto consultoria econômica e financeira” com os grupos Amil e Santander são foco das comissões nesta semana. Fonte: Da Joice, via Fábio Campana
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sexta-feira, 3 de junho de 2011
Falta de esclarecimento de Palocci atrapalha até trabalhos de comissões
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