Nova morte faz agentes pedirem uso de armasDurante o sepultamento do agente penitenciário Carlos Alberto Pereira, alguns agentes penitenciários chegaram a mencionar uma suposta lista que teria sido elaborada pela facção criminosa Primeiro Comando da Capital (PCC) e que conteria o nome de dez agentes que seriam executados pelos criminosos ao longo de 2011. De acordo com as informações extraoficiais, Pereira seria o primeiro.
O coordenador do Departamento Penitenciário do Paraná (Depen), Cezinando Vieira Paredes, disse que o órgão desconhece a existência da lista, apesar do constante trabalho de investigação realizado em conjunto com as polícias Civil e Federal. “Se tivéssemos qualquer informações sobre isso [a lista], evidentemente que teríamos tirado esses agentes ameaçados dos seus postos de trabalho”, disse.
O delegado do Centro de Operações Policiais Especiais da Polícia Civil (Cope), Hamilton da Paz, também afirmou não ter informações sobre a suposta lista. De acordo com ele, a divisão mantém investigação permanente sobre a articulação de grupos criminosos, mas que não há indícios de ações focadas contra os agentes penitenciários.
O Depen não vai alterar nenhum procedimento de segurança até que as investigações do homicídio de Pereira sejam concluídas. Segundo Paredes, por enquanto os agentes penitenciários continuarão a adotar as medidas internas e externas de segurança já determinadas para a categoria. Após os trabalhos policiais, o Depen vai avaliar, por meio da Secretaria de Estado de Segurança Pública, se vai haver alguma mudança”, disse. Fonte: Gazeta do Povo, reportagem de Gabriel Azevedo e Felipe Anníbal
O coordenador do Departamento Penitenciário do Paraná (Depen), Cezinando Vieira Paredes, disse que o órgão desconhece a existência da lista, apesar do constante trabalho de investigação realizado em conjunto com as polícias Civil e Federal. “Se tivéssemos qualquer informações sobre isso [a lista], evidentemente que teríamos tirado esses agentes ameaçados dos seus postos de trabalho”, disse.
O delegado do Centro de Operações Policiais Especiais da Polícia Civil (Cope), Hamilton da Paz, também afirmou não ter informações sobre a suposta lista. De acordo com ele, a divisão mantém investigação permanente sobre a articulação de grupos criminosos, mas que não há indícios de ações focadas contra os agentes penitenciários.
O Depen não vai alterar nenhum procedimento de segurança até que as investigações do homicídio de Pereira sejam concluídas. Segundo Paredes, por enquanto os agentes penitenciários continuarão a adotar as medidas internas e externas de segurança já determinadas para a categoria. Após os trabalhos policiais, o Depen vai avaliar, por meio da Secretaria de Estado de Segurança Pública, se vai haver alguma mudança”, disse. Fonte: Gazeta do Povo, reportagem de Gabriel Azevedo e Felipe Anníbal
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