Como as unidades de regime fechado trabalham em ritmo diferenciado, alguns agentes foram até o cemitério para dar apoio à família de Carlos Alberto Pereira
Vários agentes penitenciários estão no Cemitério Jardim da Saudade, no bairro Portão, em Curitiba, para acompanhar o velório do colega Carlos Alberto Pereira, de 52 anos, conhecido como Federal, que foi assassinado na tarde de terça-feira (4). De acordo com Antony Johnson, vice-presidente do Sindicato dos Agentes Penitenciários do Paraná (Sindarspen), as unidades de regime fechado da capital e região metropolitana estão trabalhando em ritmo diferenciado e, por isso, mais agentes puderam ir até o velório. O enterro ocorre no mesmo cemitério às 17 horas.
Ainda de acordo com Johnson, não há movimentação nos presídios nesta quarta-feira (5). Ou seja, os presos não vão ter banho de sol e as unidades não realizam atendimento externo. No entanto, todos os postos de atendimento estão guarnecidos por agentes. A Secretaria de Justiça, que administra o sistema, não tinha informação sobre uma movimentação diferenciada pela manhã.
Por volta de meio-dia, havia pelo menos cem pessoas no velório de Pereira. Ele foi assassinado no fim da tarde de terça-feira (4), no portão da própria casa, na Rua Álvaro José da Costa, no bairro Fazendinha. Pereira foi atingido por dois tiros na cabeça e um na barriga. Os disparos foram feitos por uma pistola 9 mm e à queima roupa. O autor, que não foi identificado, fugiu. A Delegacia de Homicídios investiga o caso. Pereira já foi chefe de segurança do antigo presídio do Ahú e do Casa de Custódia de São José dos Pinhais.
Luta da categoria
Segundo Johnson, na função de agente penitenciário é comum sofrer ameaças e retaliações. Por isso, uma das reivindicações da categoria é a legalização do porte de arma para os agentes. O vice-presidente do Sindarspen diz que essa é uma luta antiga da categoria e que não foi tratada pelo governo anterior. “Esperamos que o novo governador nos receba e possa atender algumas de nossas reivindicações, entre elas a da legalização do porte de arma para os agentes penitenciários”, diz. Fonte: Gazeta do Povo, reportagem de Fernanda Trisotto
Vários agentes penitenciários estão no Cemitério Jardim da Saudade, no bairro Portão, em Curitiba, para acompanhar o velório do colega Carlos Alberto Pereira, de 52 anos, conhecido como Federal, que foi assassinado na tarde de terça-feira (4). De acordo com Antony Johnson, vice-presidente do Sindicato dos Agentes Penitenciários do Paraná (Sindarspen), as unidades de regime fechado da capital e região metropolitana estão trabalhando em ritmo diferenciado e, por isso, mais agentes puderam ir até o velório. O enterro ocorre no mesmo cemitério às 17 horas.
Ainda de acordo com Johnson, não há movimentação nos presídios nesta quarta-feira (5). Ou seja, os presos não vão ter banho de sol e as unidades não realizam atendimento externo. No entanto, todos os postos de atendimento estão guarnecidos por agentes. A Secretaria de Justiça, que administra o sistema, não tinha informação sobre uma movimentação diferenciada pela manhã.
Por volta de meio-dia, havia pelo menos cem pessoas no velório de Pereira. Ele foi assassinado no fim da tarde de terça-feira (4), no portão da própria casa, na Rua Álvaro José da Costa, no bairro Fazendinha. Pereira foi atingido por dois tiros na cabeça e um na barriga. Os disparos foram feitos por uma pistola 9 mm e à queima roupa. O autor, que não foi identificado, fugiu. A Delegacia de Homicídios investiga o caso. Pereira já foi chefe de segurança do antigo presídio do Ahú e do Casa de Custódia de São José dos Pinhais.
Luta da categoria
Segundo Johnson, na função de agente penitenciário é comum sofrer ameaças e retaliações. Por isso, uma das reivindicações da categoria é a legalização do porte de arma para os agentes. O vice-presidente do Sindarspen diz que essa é uma luta antiga da categoria e que não foi tratada pelo governo anterior. “Esperamos que o novo governador nos receba e possa atender algumas de nossas reivindicações, entre elas a da legalização do porte de arma para os agentes penitenciários”, diz. Fonte: Gazeta do Povo, reportagem de Fernanda Trisotto
Nenhum comentário:
Postar um comentário