Porte de armas, profissionalização e fortalecimento da categoria estão entre os principais pedidos
O Sindicato dos Agentes Penitenciários do Paraná (Sindarspen) informou que encerrou a paralisação de cerca de 500 agentes penitenciários que cruzaram os braços hoje de manhã em Curitiba e região. A medida foi tomada após reunião entre membros do Sindicado e a Secretária de Justiça do estado, Maria Tereza Uille. A boa recepção por parte do governo e a promessa de atender as reivindicações da categoria foram fundamentais para que a paralisação fosse cancelada, disse o sindicato.
Segundo as informações da rádio Banda B, a reivindicação dos agentes penitenciários se intensificou após a morte do profissional da categoria, Carlos Alberto Pereira, de 52 anos, na última terça-feira. Ele foi assassinado em frente de casa e diversas manifestações foram feitas após o acontecimento. O presidente do Sindarspen, José Roberto Neves, explica quais foram os principais pedidos feitos pela categoria. “Pedimos principalmente o porte de arma, a categoria precisa disso, alguns já têm, mas precisamos que seja uma medida administrativa. Também pedimos a profissionalização e fortalecimento do serviço de inteligência da categoria”, contou ele à Banda B.
Em torno de 3,5 mil agentes penitenciários trabalham em todo estado. O sindicato ficou satisfeito com o resultado da reunião, mas sabem que as decisões ainda levarão algum tempo para serem efetivadas. “Iniciamos uma conversa e saímos satisfeito com a receptividade deste novo governo, eles nos passaram que vão nestes primeiro 90 dias acertar a casa. Será montada uma comissão exclusiva para atender aos nossos pedidos”, contou o presidente do Sindarspen.
O porte de armas é a principal reivindicação do Sindicado, já que, segundo eles, isso garante maior segurança aos agentes. Uma lei sobre o tema já foi aprovada no estado, no entanto, um veto do então governador Roberto Requião, não permite que a norma fosse efetiva. Segundo José Roberto, a expectativa é de que a Assembléia Legislativa quebre este veto. “Existem duas formas de conseguirmos, em um, os deputados quebram este veto, no outro, o atual governo pode buscar uma nova lei que nos garanta o porte de arma. Saimos satisfeitos da reunião e esperamos o melhora para nossa categoria”, concluiu. Fonte: Bem Paraná com informações Banda B
O Sindicato dos Agentes Penitenciários do Paraná (Sindarspen) informou que encerrou a paralisação de cerca de 500 agentes penitenciários que cruzaram os braços hoje de manhã em Curitiba e região. A medida foi tomada após reunião entre membros do Sindicado e a Secretária de Justiça do estado, Maria Tereza Uille. A boa recepção por parte do governo e a promessa de atender as reivindicações da categoria foram fundamentais para que a paralisação fosse cancelada, disse o sindicato.
Segundo as informações da rádio Banda B, a reivindicação dos agentes penitenciários se intensificou após a morte do profissional da categoria, Carlos Alberto Pereira, de 52 anos, na última terça-feira. Ele foi assassinado em frente de casa e diversas manifestações foram feitas após o acontecimento. O presidente do Sindarspen, José Roberto Neves, explica quais foram os principais pedidos feitos pela categoria. “Pedimos principalmente o porte de arma, a categoria precisa disso, alguns já têm, mas precisamos que seja uma medida administrativa. Também pedimos a profissionalização e fortalecimento do serviço de inteligência da categoria”, contou ele à Banda B.
Em torno de 3,5 mil agentes penitenciários trabalham em todo estado. O sindicato ficou satisfeito com o resultado da reunião, mas sabem que as decisões ainda levarão algum tempo para serem efetivadas. “Iniciamos uma conversa e saímos satisfeito com a receptividade deste novo governo, eles nos passaram que vão nestes primeiro 90 dias acertar a casa. Será montada uma comissão exclusiva para atender aos nossos pedidos”, contou o presidente do Sindarspen.
O porte de armas é a principal reivindicação do Sindicado, já que, segundo eles, isso garante maior segurança aos agentes. Uma lei sobre o tema já foi aprovada no estado, no entanto, um veto do então governador Roberto Requião, não permite que a norma fosse efetiva. Segundo José Roberto, a expectativa é de que a Assembléia Legislativa quebre este veto. “Existem duas formas de conseguirmos, em um, os deputados quebram este veto, no outro, o atual governo pode buscar uma nova lei que nos garanta o porte de arma. Saimos satisfeitos da reunião e esperamos o melhora para nossa categoria”, concluiu. Fonte: Bem Paraná com informações Banda B
Um comentário:
Tenho fé que sairemos vencedores dessa batalha..
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