Um grupo de agentes penitenciários foi recebido no final da manhã de ontem pela secretária da Justiça e da Cidadania do Estado do Paraná, Maria Tereza Uille Gomes, para discutir medidas para melhorar a segurança da categoria e a regulamentação do porte de arma pelos agentes. O encontro aconteceu depois que cerca de 500 agentes penitenciários da Grande Curitiba realizaram, de manhã, uma manifestação "silenciosa" como forma de protesto contra a morte de um colega, na última terça-feira.
Segundo o sindicato que represneta a categoria, os agentes paralisaram as atividades consideradas não essenciais dentro dos presídios, como acompanhamento de visitas e banho de sol dos presos em todas as cadeias da região, e mantendo a alimentação dos presos e guarnição. O agente Carlos Alberto Pereira, de 52 anos, foi morto na terça-feira quando pintava o portão de sua casa, em Curitiba. Um homem disparou três tiros contra o agente, que foi atingido duas vezes na cabeça e uma no tórax.
A reunião com Maria Tereza começou no meio da manhã e levou mais de três horas.
"Queremos urgentemente a regulamentação do porte de arma e a profissionalização da administração penitenciária, com a ocupação dos cargos de direção de unidade penal por agentes penitenciários de carreira", afirmou o presidente do sindicato, José Roberto Neves. a secretária prometeu estudar as reivindicações. De tarde os agentes retomaram as atividades normalmente em toda as unidades penais.Fonte: Jornal do Paraná/Redação Bem Paraná com Agência Estado
Segundo o sindicato que represneta a categoria, os agentes paralisaram as atividades consideradas não essenciais dentro dos presídios, como acompanhamento de visitas e banho de sol dos presos em todas as cadeias da região, e mantendo a alimentação dos presos e guarnição. O agente Carlos Alberto Pereira, de 52 anos, foi morto na terça-feira quando pintava o portão de sua casa, em Curitiba. Um homem disparou três tiros contra o agente, que foi atingido duas vezes na cabeça e uma no tórax.
A reunião com Maria Tereza começou no meio da manhã e levou mais de três horas.
"Queremos urgentemente a regulamentação do porte de arma e a profissionalização da administração penitenciária, com a ocupação dos cargos de direção de unidade penal por agentes penitenciários de carreira", afirmou o presidente do sindicato, José Roberto Neves. a secretária prometeu estudar as reivindicações. De tarde os agentes retomaram as atividades normalmente em toda as unidades penais.Fonte: Jornal do Paraná/Redação Bem Paraná com Agência Estado
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