Encontro realizado em Brasília nesta terça-feira entre PDT, PT e PMDB não definiu a situação do senador pedetista. Dias quer Gleisi Hoffmann como vice, mas petistas não gostam da ideia
A indefinição em torno da candidatura do senador Osmar Dias (PDT) ao governo estadual nas próximas eleições continua. Depois de mais uma reunião realizada em Brasília na tarde desta terça-feira (22), a coligação entre PDT, PT e PMDB ainda não foi acertada.
Além de Dias, participaram do encontro os presidentes dos diretórios nacionais e estaduais das três legendas, o governador Orlando Pessuti (PMDB), a petista Gleisi Hoffmann, além de alguns deputados federais e estaduais. Os representantes dos partidos já haviam conversado na noite de segunda-feira (21) e também não haviam chegado a um acordo.
Uma definição importante estabelecida durante a reunião desta terça foi de que o PDT não deve se coligar com o PSDB, de Beto Richa, no Paraná. A aliança foi vetada pela diretoria nacional pedetista que não deseja o enfraquecimento no Paraná da aliada e candidata à Presidência, Dilma Roussef (PT).
Osmar Dias é um nome desejado na chapa do PSDB. Os tucanos chegaram a entregar uma proposta formal de aliança ao PDT. Para conseguir o apoio, além de uma das vagas de candidato ao senado, o PSDB ofereceu aos pedetistas a vaga de vice-governador na chapa. Na última quinta-feira (17), o diretório estadual pedetista chegou a enviar um fax para a executiva nacional, solicitando autorização para fazer coligação com o PSDB.
Como a coligação com Richa não deve ser autorizada, duas opções foram apresentadas ao senador pedetista. No primeiro cenário, Dias aceita ser candidato governo, o PMDB indica um nome para o cargo de vice-governador e Gleisi Hoffmann disputa a vaga ao Senado Federal. Neste caso a vontade de Dias não é atendida, já que o senador gostaria de ter a petista como vice, mas o PT insiste em tê-la como candidata ao senado.
A segunda opção é uma candidatura avulsa de Osmar Dias ao senado, ou seja, sem alianças com PT, PMDB ou PSDB. Nesta hipótese, Orlando Pessuti seria o candidato ao governo e os petistas definiriam um nome para o cargo de vice-governador.
Osmar Dias terá que analisar as duas propostas. Não existe uma data definida para o anuncio da decisão final do senador. Fonte: Gazeta do Povo, reportagem de Adriano Ribeiro e André Gonçalves
A indefinição em torno da candidatura do senador Osmar Dias (PDT) ao governo estadual nas próximas eleições continua. Depois de mais uma reunião realizada em Brasília na tarde desta terça-feira (22), a coligação entre PDT, PT e PMDB ainda não foi acertada.
Além de Dias, participaram do encontro os presidentes dos diretórios nacionais e estaduais das três legendas, o governador Orlando Pessuti (PMDB), a petista Gleisi Hoffmann, além de alguns deputados federais e estaduais. Os representantes dos partidos já haviam conversado na noite de segunda-feira (21) e também não haviam chegado a um acordo.
Uma definição importante estabelecida durante a reunião desta terça foi de que o PDT não deve se coligar com o PSDB, de Beto Richa, no Paraná. A aliança foi vetada pela diretoria nacional pedetista que não deseja o enfraquecimento no Paraná da aliada e candidata à Presidência, Dilma Roussef (PT).
Osmar Dias é um nome desejado na chapa do PSDB. Os tucanos chegaram a entregar uma proposta formal de aliança ao PDT. Para conseguir o apoio, além de uma das vagas de candidato ao senado, o PSDB ofereceu aos pedetistas a vaga de vice-governador na chapa. Na última quinta-feira (17), o diretório estadual pedetista chegou a enviar um fax para a executiva nacional, solicitando autorização para fazer coligação com o PSDB.
Como a coligação com Richa não deve ser autorizada, duas opções foram apresentadas ao senador pedetista. No primeiro cenário, Dias aceita ser candidato governo, o PMDB indica um nome para o cargo de vice-governador e Gleisi Hoffmann disputa a vaga ao Senado Federal. Neste caso a vontade de Dias não é atendida, já que o senador gostaria de ter a petista como vice, mas o PT insiste em tê-la como candidata ao senado.
A segunda opção é uma candidatura avulsa de Osmar Dias ao senado, ou seja, sem alianças com PT, PMDB ou PSDB. Nesta hipótese, Orlando Pessuti seria o candidato ao governo e os petistas definiriam um nome para o cargo de vice-governador.
Osmar Dias terá que analisar as duas propostas. Não existe uma data definida para o anuncio da decisão final do senador. Fonte: Gazeta do Povo, reportagem de Adriano Ribeiro e André Gonçalves
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