A troca de farpas entre Kaká e o jornalista Juca Kfouri repercutiu dentro da Seleção Brasileira. Na terça-feira, 22, o camisa 10 do Brasil, que é evangélico, disparou contra o jornalista, mostrando-se chateado com algumas coisas ditas por Juca. Lúcio, que também é evangélico e um dos mais religiosos do grupo, evitou entrar na discussão.
“Dentro da Seleção não tem culto. A gente sempre se reúne nos momentos oportunos. O foco principal são os treinamentos e os jogos”, disse o zagueiro.
Para evitar que os jogadores façam manisfestações religiosas exageradas, a Fifa proibiu que os atletas utilizem camisas com qualquer tipo de conotação religiosa.
“A questão da proibição da Fifa temos de respeitar. A Fifa tem suas regras e seus parâmetros, temos de respeitar”, declarou o capitão da Seleção.
Sobre a comemoração do título em 2002, onde os jogadores se reuniram no centro do gramado para uma oração, Lúcio também não polemizou. “2002 já passou. Era um momento de alegria e satisfação. Naquele momento, um momento de alegria, nada mais oportuno de agradecer a Deus”, completou o camisa 3 brasileiro. Fonte: Lancenet
“Dentro da Seleção não tem culto. A gente sempre se reúne nos momentos oportunos. O foco principal são os treinamentos e os jogos”, disse o zagueiro.
Para evitar que os jogadores façam manisfestações religiosas exageradas, a Fifa proibiu que os atletas utilizem camisas com qualquer tipo de conotação religiosa.
“A questão da proibição da Fifa temos de respeitar. A Fifa tem suas regras e seus parâmetros, temos de respeitar”, declarou o capitão da Seleção.
Sobre a comemoração do título em 2002, onde os jogadores se reuniram no centro do gramado para uma oração, Lúcio também não polemizou. “2002 já passou. Era um momento de alegria e satisfação. Naquele momento, um momento de alegria, nada mais oportuno de agradecer a Deus”, completou o camisa 3 brasileiro. Fonte: Lancenet
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