Dirigentes nacionais do PDT, PT e PMDB se reúnem hoje em Brasília para tratar da eleição no Paraná. Na pauta da discussão estará a candidatura do senador Osmar Dias (PDT) ao governo do estado. Cortejado pelo PSDB e preferido pelo presidente Luiz Inácio Lula da Silva para ser o candidato da base governista no Paraná, Osmar já deu sinais de que poderá abrir mão da candidatura e aceitar a oferta de aliança com os tucanos. Pela proposta, o pedetista disputaria a reeleição ao Senado e a vaga de vice na chapa de Beto Richa seria do PDT – provavelmente do presidente estadual do partido, deputado Augustinho Zucchi.
Na última quinta-feira, Osmar enviou uma carta à executiva nacional do PDT para saber se o partido autorizaria o acordo. O documento foi interpretado pelos tucanos como um sinal da intenção de Osmar de aceitar a oferta. O senador, no entanto, afirmou que a carta foi apenas uma consulta e não significaria que ele aceitou a proposta.
A expectativa dos tucanos é que a resposta da direção nacional do PDT à consulta de Osmar saia na terça-feira. “Nós estamos esperando um resultado positivo dessa reunião. Mesmo porque, na consulta que o senador fez, ele manifestou o desejo da coligação”, afirmou o presidente estadual do PSDB, deputado Valdir Rossoni.
Apesar do aparente otimismo dos tucanos, nos bastidores, o envio da carta foi interpretado como uma possível jogada de Osmar para tentar pressionar PT e PMDB a aceitarem as suas condições para disputar a eleição estadual. O senador do PDT já deixou claro que só entrará na disputa se for o candidato único da base governista. Isso implicaria na desistência do governador Orlando Pessuti, do PMDB, na campanha estadual. Na semana passada, Pessuti, que parecia irredutível, sinalizou que poderá abrir mão da candidatura ao Palácio Iguaçu caso haja um pedido do presidente Lula.
Outra condição imposta por Osmar seria ter a ex-presidente estadual do PT Gleisi Hoffmann como vice em sua chapa. Os petistas, no entanto, insistem em ter Gleisi como candidata ao Senado. Fonte: Gazeta do Povo, reportagem de Caroline Olinda
Na última quinta-feira, Osmar enviou uma carta à executiva nacional do PDT para saber se o partido autorizaria o acordo. O documento foi interpretado pelos tucanos como um sinal da intenção de Osmar de aceitar a oferta. O senador, no entanto, afirmou que a carta foi apenas uma consulta e não significaria que ele aceitou a proposta.
A expectativa dos tucanos é que a resposta da direção nacional do PDT à consulta de Osmar saia na terça-feira. “Nós estamos esperando um resultado positivo dessa reunião. Mesmo porque, na consulta que o senador fez, ele manifestou o desejo da coligação”, afirmou o presidente estadual do PSDB, deputado Valdir Rossoni.
Apesar do aparente otimismo dos tucanos, nos bastidores, o envio da carta foi interpretado como uma possível jogada de Osmar para tentar pressionar PT e PMDB a aceitarem as suas condições para disputar a eleição estadual. O senador do PDT já deixou claro que só entrará na disputa se for o candidato único da base governista. Isso implicaria na desistência do governador Orlando Pessuti, do PMDB, na campanha estadual. Na semana passada, Pessuti, que parecia irredutível, sinalizou que poderá abrir mão da candidatura ao Palácio Iguaçu caso haja um pedido do presidente Lula.
Outra condição imposta por Osmar seria ter a ex-presidente estadual do PT Gleisi Hoffmann como vice em sua chapa. Os petistas, no entanto, insistem em ter Gleisi como candidata ao Senado. Fonte: Gazeta do Povo, reportagem de Caroline Olinda
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