O televangelista Silas Malafaia está sedento. Sua meta é implantar, nos próximos cinco anos, 1.000 templos pelo Brasil afora. Hoje, ele comanda 97 igrejas.
O plano só será possível porque o pastor deixou, há duas semanas, a vice-presidência da Convenção-Geral das Assembleias de Deus no Brasil, que congrega 60% dos pastores da denominação.
Malafaia saiu afirmando que a direção se tornara um “caso de polícia”. Na semana passada, o tesoureiro fez o mesmo, dizendo haver “tremendas irregularidades”. Se as acusações forem comprovadas, será um ganho duplo para Malafaia: ele ficará livre dos problemas e também das amarras que a organização impõe à criação de templos em áreas de outros pastores. Fonte: Radar-Veja/ADIBERJ, reportagem de Paulo Celso Pereira
O plano só será possível porque o pastor deixou, há duas semanas, a vice-presidência da Convenção-Geral das Assembleias de Deus no Brasil, que congrega 60% dos pastores da denominação.
Malafaia saiu afirmando que a direção se tornara um “caso de polícia”. Na semana passada, o tesoureiro fez o mesmo, dizendo haver “tremendas irregularidades”. Se as acusações forem comprovadas, será um ganho duplo para Malafaia: ele ficará livre dos problemas e também das amarras que a organização impõe à criação de templos em áreas de outros pastores. Fonte: Radar-Veja/ADIBERJ, reportagem de Paulo Celso Pereira
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