A briga para escolher um só nome para representar a base aliada petista ao governo do Paraná não teve fim nesta quarta-feira (2). Ao sair da reunião com o presidente Luiz Inácio Lula da Silva, em Brasília, o governador paranaense Orlando Pessuti (PMDB) afirmou que irá manter sua posição de pré-candidato ao governo. “A minha bancada estadual do PMDB e a minha bancada federal do PMDB estão dispostas a trabalhar no coligação com o Partido dos Trabalhadores, com outros partidos, mas desde que estes partidos também se disponham a coligar nas eleições”, disse.
Questionado se a conversa com o presidente não teria o intuito de fazê-lo recuar da ideia de se candidatar, Pessuti nega. “Em nenhum momento, nem presidente Lula, nem na reunião de ontem que tivemos com o presidente [nacional do PMDB e vice na chapa da ex-ministra] Michel Temer, nenhum dos dois e nenhum dos dois presentes que estavam, ministro [das Relações Institucionais Alexandre] Padilha, ministro [do Planejamento] Paulo Bernardo. Nenhum deles pediu a nós que tirássemos a nossa candidatura”, respondeu.
A previsão do governador paranaense é de que a pré-candidata petista à Presidência, Dilma Rousseff, e o vice dela, o peemedebista Michel Temer, tenham mais de um palanque para apoiar durante a campanha para as eleições de outubro.“O presidente [Lula] torce e trabalha para que tenhamos um palanque único no Estado do Paraná, mas, evidentemente, que nós trabalhamos com a hipótese de ter um, dois, três palanques no Paraná para que a Dilma, o Lula e o Michel, neles possam subir”, afirmou.
No atual cenário de pré-candidaturas da base aliada, o peemedebista Pessuti concorre com o senador Osmar Dias (PDT), que negocia a presença da presidente do PT no Paraná, Gleisi Hoffmann, como vice, enquanto, o nome dela também é cogitado para disputar uma vaga no Senado. Dias articula para garantir o apoio de PMDB, PP e PT. Da oposição, o destaque é o ex-prefeito de Curitiba, o pré-candidato tucano, Beto Richa, que lidera as mais recentes pesquisas locais de opinião. No levantamento feito pelo Vox Populi, em 18 de maio, Richa tinha 40% das intenções de votos; Dias aparecia com 33% e Pessuti vinha com 10%.
“Não depende apenas da decisão do Orlando Pessuti, apenas da decisão do Osmar Dias, apenas da decisão da Gleisi Hoffmann, depende de um conjunto de fatores que estaremos analisando desde agora até o dia 25, 26, e 27 [de junho], que é quando deverão estar acontecendo as convenções no Paraná”, justifica o peemdebista pela falta de uma decisão por uma para ganhar o apoio do atual governo. Fonte: Notícias Uol, reportagem de Camila Campanerut
Questionado se a conversa com o presidente não teria o intuito de fazê-lo recuar da ideia de se candidatar, Pessuti nega. “Em nenhum momento, nem presidente Lula, nem na reunião de ontem que tivemos com o presidente [nacional do PMDB e vice na chapa da ex-ministra] Michel Temer, nenhum dos dois e nenhum dos dois presentes que estavam, ministro [das Relações Institucionais Alexandre] Padilha, ministro [do Planejamento] Paulo Bernardo. Nenhum deles pediu a nós que tirássemos a nossa candidatura”, respondeu.
A previsão do governador paranaense é de que a pré-candidata petista à Presidência, Dilma Rousseff, e o vice dela, o peemedebista Michel Temer, tenham mais de um palanque para apoiar durante a campanha para as eleições de outubro.“O presidente [Lula] torce e trabalha para que tenhamos um palanque único no Estado do Paraná, mas, evidentemente, que nós trabalhamos com a hipótese de ter um, dois, três palanques no Paraná para que a Dilma, o Lula e o Michel, neles possam subir”, afirmou.
No atual cenário de pré-candidaturas da base aliada, o peemedebista Pessuti concorre com o senador Osmar Dias (PDT), que negocia a presença da presidente do PT no Paraná, Gleisi Hoffmann, como vice, enquanto, o nome dela também é cogitado para disputar uma vaga no Senado. Dias articula para garantir o apoio de PMDB, PP e PT. Da oposição, o destaque é o ex-prefeito de Curitiba, o pré-candidato tucano, Beto Richa, que lidera as mais recentes pesquisas locais de opinião. No levantamento feito pelo Vox Populi, em 18 de maio, Richa tinha 40% das intenções de votos; Dias aparecia com 33% e Pessuti vinha com 10%.
“Não depende apenas da decisão do Orlando Pessuti, apenas da decisão do Osmar Dias, apenas da decisão da Gleisi Hoffmann, depende de um conjunto de fatores que estaremos analisando desde agora até o dia 25, 26, e 27 [de junho], que é quando deverão estar acontecendo as convenções no Paraná”, justifica o peemdebista pela falta de uma decisão por uma para ganhar o apoio do atual governo. Fonte: Notícias Uol, reportagem de Camila Campanerut
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