O que dizem as pesquisas científicas quando o assunto é homossexualidade? Tendo em vista alguns dados da realidade norte-americana (embora os mitos possam atravessar fronteiras), o blog Tough Questions Answered (Bill Pratt) apresenta aqui o resumo de um panfleto, escrito pelo Family Research Council, intitulado “Os Dez Maiores Mitos sobre Homossexualidade”. O panfleto é bem escrito e parece ser bem fundamentado, com abundantes citações de artigos científicos. Abaixo estão os dez mitos abordados no texto:
Mito 1: As pessoas nascem homossexuais.
Fato: A pesquisa não mostra que alguém “nasce gay”, mas sugere, em vez disso, que a homossexualidade é o resultado de uma combinação complexa de fatores de desenvolvimento.
Mito 2: A orientação sexual não pode mudar.
Fato: Milhares de homens e mulheres têm testemunhado ter experimentado uma mudança na sua orientação sexual de homossexual para heterossexual. Pesquisas confirmam que tal mudança ocorre às vezes de forma espontânea, e às vezes como resultado de intervenções terapêuticas.
Mito 3: Os esforços para mudar a orientação sexual de alguém de homossexual para heterossexual são prejudiciais e antiéticos.
Fato: Não há evidências científicas de que os esforços de mudança criam mais danos do que o próprio estilo de vida homossexual em si. A verdadeira violação da ética ocorre quando é negada aos clientes a oportunidade de definir suas próprias metas para a terapia.
Mito 4: Dez por cento da população norte-americana é gay.Fato: Menos de três por cento dos adultos norte-americanos se identificam como homossexuais ou bissexuais.
Mito 5: Homossexuais não experimentam um nível mais alto de distúrbios psicológicos que os heterossexuais.
Fato: Homossexuais experimentam consideravelmente níveis mais elevados de doença mental e abuso de substâncias do que os heterossexuais. Uma revisão detalhada da pesquisa mostrou que “nenhum outro grupo de tamanho comparável na sociedade experimenta patologias desse tipo em nível tão elevado e generalizado”.
Mito 6: A conduta homossexual não é prejudicial à saúde física.
Fato: Tanto por causa de padrões de comportamento de alto risco, como promiscuidade sexual, quanto por causa do dano ao corpo advindo de determinadas práticas sexuais, os homossexuais estão em maior risco de contrair doenças sexualmente transmissíveis e outras formas de doenças e lesões do que os heterossexuais.
Mito 7: As crianças criadas por homossexuais não são diferentes das crianças criadas por heterossexuais nem sofrem danos.
Fato: Um enorme conjunto de programas de investigação em ciências sociais mostra que as crianças se desenvolvem melhor quando criadas pelos próprios pais biológicos que estão comprometidos um com o outro em um casamento duradouro. Pesquisas específicas sobre crianças de homossexuais têm grandes problemas metodológicos, mas mostram diferenças específicas.
Mito 8: Os homossexuais não são mais propensos a abusar de crianças do que os heterossexuais.
Fato: A porcentagem de casos de abuso sexual infantil em que homens molestam meninos é muitas vezes maior que a porcentagem de homens adultos que são homossexuais, e a maioria dos que se envolvem nesse tipo de abuso se identificam como homossexuais ou bissexuais. [Nota explicativa do próprio folheto: Isso não significa que todos os homossexuais sejam molestadores de crianças. Ninguém jamais afirmou isso. Nem sequer significa que a maioria dos homossexuais o seja - não há nenhuma evidência para apoiar isso. Mas há evidências de que a taxa relativa de abuso sexual infantil entre os homossexuais é muito maior do que entre heterossexuais.]
Mito 9: Homossexuais são seriamente desfavorecidos em razão de discriminação.
Fato: As pesquisas mostram que os homossexuais, na realidade, têm níveis significativamente mais altos de escolaridade do que o público em geral, enquanto as conclusões sobre os rendimentos dos que fazem parte desse grupo são, na pior das hipóteses, muito variadas.
Mito 10: As relações homossexuais são apenas as mesmas que a dos heterossexuais, exceto quanto ao gênero dos parceiros.
Fato: Os homossexuais são menos propensos que os heterossexuais a entrar em um relacionamento sério, a ser sexualmente fiéis a um parceiro, mesmo que tenham um, e a ficar comprometidos por toda a vida. Eles também apresentam taxas mais elevadas de violência doméstica do que os casais heterossexuais casados.
Peço que você leia o artigo inteiro para obter os detalhes por trás dessas afirmações, que são apoiadas por citações das pesquisas. O resumo é este: a ciência mostra que o estilo de vida gay é, em geral, destrutivo aos que vivem nele e não devemos, como sociedade, promovê-lo.
Isso significa que cada pessoa gay vivencia os problemas citados na pesquisa? Obviamente que não. Estamos lidando com estatísticas e probabilidades, por isso há pessoas absolutamente gays que são exceções às conclusões da pesquisa. No entanto, o movimento de união gay pede um apoio estatal ao seu estilo de vida, e a única maneira de abordar essa questão é olhar em termos estatísticos a realidade daqueles que praticam esse estilo de vida. Fonte: Ler para Crer
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terça-feira, 12 de julho de 2011
Os dez maiores mitos sobre homossexualidade
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