Uma das paredes ornamentadas da tumba de Draa Abul-Naga, 650 km ao sul do Cairo, onde espanhóis fizeram a descoberta - Reuters
Arqueólogos anunciaram ontem ter encontrado joias de ouro --cinco brincos e dois anéis-- na tumba de uma importante autoridade do antigo Egito.
O dono da sepultura era Bjehoty, tesoureiro da rainha Hatshepsut, mulher que governou o Egito por tempo recorde.
Seu reinado aconteceu há 3.500 anos, na 18ª dinastia, e durou mais de três décadas.
A descoberta foi feita por espanhóis em Draa Abul-Naga, 650 km ao sul do Cairo, onde há várias ruínas faraônicas.
Aparentemente, a tumba foi pilhada.
Em sua entrada é possível ler textos do chamado "Livro dos Mortos", sobre a vida após a morte.
Na semana passada, arqueólogos belgas anunciaram a descoberta de duas estátuas de 3.400 anos, retratando o rei Amenhotep 3º, de reinado posterior.Fonte:Folha de S.Paulo
Arqueólogos anunciaram ontem ter encontrado joias de ouro --cinco brincos e dois anéis-- na tumba de uma importante autoridade do antigo Egito.
O dono da sepultura era Bjehoty, tesoureiro da rainha Hatshepsut, mulher que governou o Egito por tempo recorde.
Seu reinado aconteceu há 3.500 anos, na 18ª dinastia, e durou mais de três décadas.
A descoberta foi feita por espanhóis em Draa Abul-Naga, 650 km ao sul do Cairo, onde há várias ruínas faraônicas.
Aparentemente, a tumba foi pilhada.
Em sua entrada é possível ler textos do chamado "Livro dos Mortos", sobre a vida após a morte.
Na semana passada, arqueólogos belgas anunciaram a descoberta de duas estátuas de 3.400 anos, retratando o rei Amenhotep 3º, de reinado posterior.Fonte:Folha de S.Paulo
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