O Município entrou com o pedido de liminar contra o movimento, alegando que a paralisação colocaria em risco a população curitibana
A greve dos guardas municipais, marcada para iniciar na segunda-feira (22) foi barrada pela Justiça no final da tarde desta sexta-feira (19). A decisão é similar ao texto que também impede a paralisação dos policiais civis do Paraná, que estavam prontos para iniciar a greve neste sábado (20).
O Município entrou com o pedido de liminar contra o movimento, alegando que a paralisação colocaria em risco a população curitibana. Em seu despacho, o juiz Roger Vinicius Pires de Camargo Oliveira, da 3ª Vara da Fazenda Pública, considerou o serviço essencial e determinou a manutenção integral das atividades de todos os guardas municipais.
Em caso de descumprimento, o juiz estipulou multa diária de R$ 10 mil ao Sindicato dos Servidores Públicos Municipais de Curitiba (Sismuc) e autorizou o desconto de salários e vantagens funcionais relativos aos dias em que houver paralisação.
A categoria, que estava em negociação com a Prefeitura há um mês, exige a garantia de R$ 1,3 mil de salário-base, além da gratificação. A Prefeitura garante os R$ 1,3 mil até o ano que vem.
A proposta do Município antecipa em um ano e oito meses o prazo previsto para atingir esta remuneração, que é dezembro de 2012. Para chegar a este valor, foi oferecido um ganho real de 6%, somado a uma reposição salarial, em abril de 2010, na data-base dos servidores, e o porcentual restante em abril de 2011.
Greve vai acontecer - Mesmo assim com a decisão judicial, o Sismuc afirmou no início da noite que a paralisação está mantida e apenas 30% do efetivo vai trabalhar na segunda-feira. As manifestações també, vão acontecer. O Sindicato garantiu que vai tentar cassar a liminar ainda no final de semana, mas, caso seja necessário, vai pagar a multa imposta. Fonte: Bem Paraná
A greve dos guardas municipais, marcada para iniciar na segunda-feira (22) foi barrada pela Justiça no final da tarde desta sexta-feira (19). A decisão é similar ao texto que também impede a paralisação dos policiais civis do Paraná, que estavam prontos para iniciar a greve neste sábado (20).
O Município entrou com o pedido de liminar contra o movimento, alegando que a paralisação colocaria em risco a população curitibana. Em seu despacho, o juiz Roger Vinicius Pires de Camargo Oliveira, da 3ª Vara da Fazenda Pública, considerou o serviço essencial e determinou a manutenção integral das atividades de todos os guardas municipais.
Em caso de descumprimento, o juiz estipulou multa diária de R$ 10 mil ao Sindicato dos Servidores Públicos Municipais de Curitiba (Sismuc) e autorizou o desconto de salários e vantagens funcionais relativos aos dias em que houver paralisação.
A categoria, que estava em negociação com a Prefeitura há um mês, exige a garantia de R$ 1,3 mil de salário-base, além da gratificação. A Prefeitura garante os R$ 1,3 mil até o ano que vem.
A proposta do Município antecipa em um ano e oito meses o prazo previsto para atingir esta remuneração, que é dezembro de 2012. Para chegar a este valor, foi oferecido um ganho real de 6%, somado a uma reposição salarial, em abril de 2010, na data-base dos servidores, e o porcentual restante em abril de 2011.
Greve vai acontecer - Mesmo assim com a decisão judicial, o Sismuc afirmou no início da noite que a paralisação está mantida e apenas 30% do efetivo vai trabalhar na segunda-feira. As manifestações també, vão acontecer. O Sindicato garantiu que vai tentar cassar a liminar ainda no final de semana, mas, caso seja necessário, vai pagar a multa imposta. Fonte: Bem Paraná
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