Produto estava armazenado em tanques e vazou depois do rompimento de uma válvula. A soda queimou a vegetação e contaminou área de 1 km quadrado
O vazamento de aproximadamente 16 mil litros de soda cáustica líquida contaminou um terreno de mil metros quadrados na região do Contorno Sul, em Maringá. O produto estava armazenado em tanques e pertencia à Indústria e Comércio de Bebidas Ouro Verde, localizada ao lado da área atingida. De acordo com técnicos do Instituto Ambiental do Paraná (IAP), que trabalham na limpeza do local, o vazamento se deu ao longo do fim de semana e foi ocasionado pelo rompimento de uma válvula dos tanques. As causas do incidente estão sendo investigadas.
Uma empresa especializada de Londrina foi contratada para limpeza do local e todo o custo de remoção e descarte do produto será cobrado da indústria, como explicou o técnico do IAP, Eryton Rui de Freitas. Todo o solo será retirado e estima-se que entre 30 e 40 metros de cúbicos sejam removidos. "O produto queimou toda a grama, capim e arbustos do terreno. O local está isolado, pois a soda caustica é altamente tóxica para o ser humano”, disse Freitas. A vistoria e a limpeza foram iniciadas na tarde desta terça-feira (2) e devem demorar pelo menos mais dois dias. “Já foram escavados 20 centímetros do solo e ainda há contaminação mais profunda”, explicou.
Nesta quinta-feira (4), mais trabalhadores, caminhões e pás carregadeiras devem ajudar no serviço. O material será levado para um aterro particular na região de Londrina. Segundo Freitas, os tanques não estavam enterrados e o terreno pertencente à Ouro Verde foi pouco afetado. Não havia nenhuma construção no local e ninguém ficou ferido.
A empresa foi autuada, mas a multa ainda não foi calculada. “O valor vai depender do emprenho da empresa em recuperar a área, mas pode chagar a R$ 2 milhões”, disse Freitas. O engenheiro químico da empresa responsável acredita em vandalismo. "Acreditamos que alguém tenha invadido o local durante o fim de semana e praticado vandalismo", disse Robson Hoffes, em entrevista ao Paraná TV.
A soda era utilizada na lavagem de vasilhames e a quantia que vazou era suficiente para o trabalho de 12 a 14 meses. Fonte: Jornal de Maringá, reportagem de Hélio Strassacapa
O vazamento de aproximadamente 16 mil litros de soda cáustica líquida contaminou um terreno de mil metros quadrados na região do Contorno Sul, em Maringá. O produto estava armazenado em tanques e pertencia à Indústria e Comércio de Bebidas Ouro Verde, localizada ao lado da área atingida. De acordo com técnicos do Instituto Ambiental do Paraná (IAP), que trabalham na limpeza do local, o vazamento se deu ao longo do fim de semana e foi ocasionado pelo rompimento de uma válvula dos tanques. As causas do incidente estão sendo investigadas.
Uma empresa especializada de Londrina foi contratada para limpeza do local e todo o custo de remoção e descarte do produto será cobrado da indústria, como explicou o técnico do IAP, Eryton Rui de Freitas. Todo o solo será retirado e estima-se que entre 30 e 40 metros de cúbicos sejam removidos. "O produto queimou toda a grama, capim e arbustos do terreno. O local está isolado, pois a soda caustica é altamente tóxica para o ser humano”, disse Freitas. A vistoria e a limpeza foram iniciadas na tarde desta terça-feira (2) e devem demorar pelo menos mais dois dias. “Já foram escavados 20 centímetros do solo e ainda há contaminação mais profunda”, explicou.
Nesta quinta-feira (4), mais trabalhadores, caminhões e pás carregadeiras devem ajudar no serviço. O material será levado para um aterro particular na região de Londrina. Segundo Freitas, os tanques não estavam enterrados e o terreno pertencente à Ouro Verde foi pouco afetado. Não havia nenhuma construção no local e ninguém ficou ferido.
A empresa foi autuada, mas a multa ainda não foi calculada. “O valor vai depender do emprenho da empresa em recuperar a área, mas pode chagar a R$ 2 milhões”, disse Freitas. O engenheiro químico da empresa responsável acredita em vandalismo. "Acreditamos que alguém tenha invadido o local durante o fim de semana e praticado vandalismo", disse Robson Hoffes, em entrevista ao Paraná TV.
A soda era utilizada na lavagem de vasilhames e a quantia que vazou era suficiente para o trabalho de 12 a 14 meses. Fonte: Jornal de Maringá, reportagem de Hélio Strassacapa
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