O ministro do Planejamento, Paulo Bernardo, anunciou, ontem, que seguirá no governo, e na pasta, até o fim do governo Lula. O anúncio foi feito após conversa com o presidente Luiz Inácio Lula da Silva, que teria solicitado a permanência de Bernardo por não querer fazer mudanças em sua equipe econômica neste ano.
A permanência no Planejamento descarta duas possibilidades cogitadas para o ministro paranaense neste ano eleitoral: substituir a ministra Dilma Rousseff na Casa Civil, quando esta deixar o cargo para dedicar-se à candidatura à Presidência da República, ou disputar um novo mandato como deputado federal, cargo para o qual foi eleito nas eleições de 1994, 1998 e 2002.
Em 2006, o ministro já não havia disputado a reeleição por sugestão do presidente Lula. Bernardo confirmou ter aceitado o pedido de Lula após ouvir do presidente a intenção de não mudar a equipe econômica “neste que será o ano de consolidação das políticas de governo”.
Além disso, destacou o ministro, o presidente disse que quer dar um sinal de que não haverá mudança na política econômica e a política fiscal continuará a ser conduzida com austeridade.
O presidente ainda destacou, segundo relato do ministro, que o Brasil vive um momento especial, já que saiu da crise em menor tempo que outros países e sem grandes cicatrizes.
Entretanto, manifestou preocupação com a crise que abate sobre alguns países da zona do Euro como Grécia, Portugal, Espanha e observou que são situações que requerem “vigilância permanente sobre a nossa situação macroeconômica”.
Senado
Através do twitter, Paulo Bernardo disse que, na conversa com o presidente Lula, também teve a oportunidade de falar, “um pouco”, sobre o Paraná. E, pela conversa, ficou mais distante a possibilidade de a ex-presidente estadual do PT Gleisi Hoffmann ser candidata a vice-governador na chapa do senador Osmar Dias (PDT). “Na conversa com o presidente Lula, falamos um pouco sobre o Paraná. Ele concorda que o melhor para Gleisi é candidatar-se ao Senado”, tuitou.
Em entrevista a O Estado do Paraná na semana passada, Gleisi afirmou que trabalhava pela candidatura ao Senado, cumprindo, inclusive, uma orientação nacional do PT, que quer uma bancada forte para dar governabilidade a um eventual mandato de Dilma Rousseff e que só cogitaria a possibilidade de abrir mão dessa candidatura para disputar a vice caso houvesse um pedido direto da direção nacional do partido e do presidente Lula. Fonte:Paraná Online, reportagem de Roger Pereira
A permanência no Planejamento descarta duas possibilidades cogitadas para o ministro paranaense neste ano eleitoral: substituir a ministra Dilma Rousseff na Casa Civil, quando esta deixar o cargo para dedicar-se à candidatura à Presidência da República, ou disputar um novo mandato como deputado federal, cargo para o qual foi eleito nas eleições de 1994, 1998 e 2002.
Em 2006, o ministro já não havia disputado a reeleição por sugestão do presidente Lula. Bernardo confirmou ter aceitado o pedido de Lula após ouvir do presidente a intenção de não mudar a equipe econômica “neste que será o ano de consolidação das políticas de governo”.
Além disso, destacou o ministro, o presidente disse que quer dar um sinal de que não haverá mudança na política econômica e a política fiscal continuará a ser conduzida com austeridade.
O presidente ainda destacou, segundo relato do ministro, que o Brasil vive um momento especial, já que saiu da crise em menor tempo que outros países e sem grandes cicatrizes.
Entretanto, manifestou preocupação com a crise que abate sobre alguns países da zona do Euro como Grécia, Portugal, Espanha e observou que são situações que requerem “vigilância permanente sobre a nossa situação macroeconômica”.
Senado
Através do twitter, Paulo Bernardo disse que, na conversa com o presidente Lula, também teve a oportunidade de falar, “um pouco”, sobre o Paraná. E, pela conversa, ficou mais distante a possibilidade de a ex-presidente estadual do PT Gleisi Hoffmann ser candidata a vice-governador na chapa do senador Osmar Dias (PDT). “Na conversa com o presidente Lula, falamos um pouco sobre o Paraná. Ele concorda que o melhor para Gleisi é candidatar-se ao Senado”, tuitou.
Em entrevista a O Estado do Paraná na semana passada, Gleisi afirmou que trabalhava pela candidatura ao Senado, cumprindo, inclusive, uma orientação nacional do PT, que quer uma bancada forte para dar governabilidade a um eventual mandato de Dilma Rousseff e que só cogitaria a possibilidade de abrir mão dessa candidatura para disputar a vice caso houvesse um pedido direto da direção nacional do partido e do presidente Lula. Fonte:Paraná Online, reportagem de Roger Pereira
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