A cúpula nacional do PSDB retomou os esforços para tentar impedir uma cisão dos tucanos paranaenses nas eleições deste ano. Ontem, o presidente nacional do PSDB, Sérgio Guerra, voltou a conversar com o presidente estadual do partido, Valdir Rossoni, o prefeito de Curitiba, Beto Richa, e o senador Alvaro Dias.
O prefeito e o senador disputam a indicação do partido para ser o candidato a governador. Rossoni está ao lado de Beto e Guerra busca uma saída negociada. O esforço é para chegar a um entendimento entre Alvaro e o grupo do prefeito antes da próxima segunda-feira, 22.
Nesta data, já está convocada uma reunião do diretório estadual, em Curitiba, para formalizar uma pré-indicação do candidato do partido. Nos plano da direção estadual, com ou sem entendimento, o prefeito de Curitiba será lançado como pré-candidato ao governo.
Dos 45 integrantes do diretório estadual, o diretório calcula que teria o apoio de ampla maioria. A indicação será feita independente de ter acordo ou não entre os dois postulantes.
Sem revelar detalhes, alguns tucanos ouvidos por O Estado contaram que Guerra teria obtido alguns progressos na sua missão de pacificar o PSDB do Paraná. As negociações também passam pelo governador de São Paulo, José Serra.
Na semana passada, o prefeito de Curitiba se reuniu com Serra, provocando a impressão de que a decisão final sobre o candidato seria do pré-candidato do PSDB à presidência da República.
Desde a véspera dos feriados de Carnaval, nem Rossoni, nem Alvaro ou o prefeito de Curitiba se manifestaram sobre o impasse, que começou em 18 de janeiro, quando o diretório se reuniu e sinalizou que aprovaria o nome de Beto como candidato.
O pré-lançamento foi marcado para dia 8 de fevereiro. Alvaro reagiu e o encontro foi cancelado e remarcado para o dia 10. Mas na véspera, Guerra pediu um tempo e o diretório volta a se reunir no dia 22, em caráter “irrevogável”, segundo o edital de convocação da reunião.
A ala pró-candidatura de Beto sustenta que seu desempenho nas pesquisas de intenções de votos e a aprovação popular de sua administração fazem dele o melhor nome do partido para concorrer em 2010.
Já o senador Alvaro Dias argumenta que somente ele poderia convencer o senador Osmar Dias (PDT) a abandonar a aliança com o PT no Paraná e o palanque da ministra da Casa Civil, Dilma Rousseff, à sucessão presidencial. Se fosse candidato, Alvaro diz que traria Osmar de volta para o lado tucano, fragilizando os adversários nacionais e estaduais do PSDB. Fonte: Paraná Online, reportagem de Elizabete Castro
O prefeito e o senador disputam a indicação do partido para ser o candidato a governador. Rossoni está ao lado de Beto e Guerra busca uma saída negociada. O esforço é para chegar a um entendimento entre Alvaro e o grupo do prefeito antes da próxima segunda-feira, 22.
Nesta data, já está convocada uma reunião do diretório estadual, em Curitiba, para formalizar uma pré-indicação do candidato do partido. Nos plano da direção estadual, com ou sem entendimento, o prefeito de Curitiba será lançado como pré-candidato ao governo.
Dos 45 integrantes do diretório estadual, o diretório calcula que teria o apoio de ampla maioria. A indicação será feita independente de ter acordo ou não entre os dois postulantes.
Sem revelar detalhes, alguns tucanos ouvidos por O Estado contaram que Guerra teria obtido alguns progressos na sua missão de pacificar o PSDB do Paraná. As negociações também passam pelo governador de São Paulo, José Serra.
Na semana passada, o prefeito de Curitiba se reuniu com Serra, provocando a impressão de que a decisão final sobre o candidato seria do pré-candidato do PSDB à presidência da República.
Desde a véspera dos feriados de Carnaval, nem Rossoni, nem Alvaro ou o prefeito de Curitiba se manifestaram sobre o impasse, que começou em 18 de janeiro, quando o diretório se reuniu e sinalizou que aprovaria o nome de Beto como candidato.
O pré-lançamento foi marcado para dia 8 de fevereiro. Alvaro reagiu e o encontro foi cancelado e remarcado para o dia 10. Mas na véspera, Guerra pediu um tempo e o diretório volta a se reunir no dia 22, em caráter “irrevogável”, segundo o edital de convocação da reunião.
A ala pró-candidatura de Beto sustenta que seu desempenho nas pesquisas de intenções de votos e a aprovação popular de sua administração fazem dele o melhor nome do partido para concorrer em 2010.
Já o senador Alvaro Dias argumenta que somente ele poderia convencer o senador Osmar Dias (PDT) a abandonar a aliança com o PT no Paraná e o palanque da ministra da Casa Civil, Dilma Rousseff, à sucessão presidencial. Se fosse candidato, Alvaro diz que traria Osmar de volta para o lado tucano, fragilizando os adversários nacionais e estaduais do PSDB. Fonte: Paraná Online, reportagem de Elizabete Castro
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