Policiais militares ouvidos pela reportagem contaram que, na noite de ontem, uma gravação com o governador Roberto Requião, feita em outra ocasião, teria sido transmitida pela frequência de rádio da PM. Requião dizia ter um “apreço profundo” pela corporação, segundo a gravação obtida pelo site Plantão 190. Ele invocava sua condição de oficial da reserva e dizia que, desde o início de seu governo, aumentou a remuneração dos praças. “Nós elevamos o salário dos praças de R$ 700 para R$ 1,7 mil, deve ser hoje o segundo maior salário do Brasil”, afirmava.
Na gravação, Requião ainda prometia que os próximos aumentos teriam a mesma porcentagem independentemente de posto – o que não estaria acontecendo agora.
“Quando for 10%, será 10% para o primeiro-tenente ao soldado, do capitão ao coronel”, afirmava. O governador citava o suposto uso político de uma gravação que veio a público em 2006, na qual falava de um “criame de PMs” na residência oficial, dizendo que se tratava de “brincadeira interna” que foi usada de forma desonesta por adversários, e ainda mencionava um grupo de oficiais de alto escalão que não estaria interessado em aumentos para as patentes mais baixas. Enquanto a gravação estava no ar, outras pessoas entraram na frequência para xingar o governador de “vagabundo”, “nojento” e “safado”. Fonte: Gazeta do Povo, reportagem de Jorge Olavo e Tatiana Duarte
Na gravação, Requião ainda prometia que os próximos aumentos teriam a mesma porcentagem independentemente de posto – o que não estaria acontecendo agora.
“Quando for 10%, será 10% para o primeiro-tenente ao soldado, do capitão ao coronel”, afirmava. O governador citava o suposto uso político de uma gravação que veio a público em 2006, na qual falava de um “criame de PMs” na residência oficial, dizendo que se tratava de “brincadeira interna” que foi usada de forma desonesta por adversários, e ainda mencionava um grupo de oficiais de alto escalão que não estaria interessado em aumentos para as patentes mais baixas. Enquanto a gravação estava no ar, outras pessoas entraram na frequência para xingar o governador de “vagabundo”, “nojento” e “safado”. Fonte: Gazeta do Povo, reportagem de Jorge Olavo e Tatiana Duarte
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