O maior incêndio da história de Israel alcançou em seu terceiro dia outras duas localidades no norte, previamente evacuadas, e uma reserva natural, enquanto os hidraviões retomam com a saída do sol os trabalhos de combate ao fogo.
Durante a madrugada, as chamas chegaram ao moshav (tipo de comunidade agrícola residencial) Nir Etzion, a Ein Hod, um conhecido povoado de artistas e à reserva natural Hai-Bar, cujos animais foram transportados a um local mais seguro.
As localidades haviam sido desalojadas na quinta-feira, no primeiro dia do incêndio, mas alguns dos residentes retornaram para seus lares um dia depois, por isso que neste sábado os bombeiros tiveram que tirar sete pessoas de uma casa em chamas, informa a rádio militar israelense.
O fogo está nas proximidades da universidade da terceira maior cidade do país, Haifa, e de seu bairro mais ao sul, Denia, e o objetivo é evitar que o fogo chegue à urbe.
"Começamos a manhã com a mesma tática de sexta-feira, afastar o fogo das zonas verdes em direção às áreas que arderam. Estamos na mesma situação que no anoitecer de sexta-feira", explicou à rádio pública Reshef Hezi Levy, porta-voz do Corpo de Bombeiros de Haifa.
"Estamos longe de controlar o fogo, mas vamos passo a passo e estamos contentes com os resultados do plano que adotamos na sexta-feira", acrescentou.
Desde o início de quinta-feira por causas ainda desconhecidas, o incêndio causou 42 mortes, arrasou 4 mil hectares, além de um kibutz e obrigou a retirar suas famílias a 17 mil israelenses, com base nos dados da polícia.
Três pessoas permanecem desaparecidas e outras 17 estão feridas, três delas com gravidade. Os bombeiros têm esperanças com a chegada neste sábado de um hidravião enviado pela Rússia com grande capacidade de armazenamento de água.
O Estado judeu teve de recorrer à ajuda internacional para combater o fogo porque não tinha condições de fazê-lo sozinho, como reconheceu na sexta-feira o primeiro-ministro Benjamin Netanyahu.
Além da ajuda da Autoridade Nacional Palestina, o governo da Grécia, Chipre, Reino Unido, Turquia, Egito, Jordânia, França, Croácia, Rússia, Estados Unidos, Romênia e Espanha são alguns dos países que apresentaram ou ofereceram colaboração, enquanto ocorreram as mensagens de pêsames e solidariedade da comunidade internacional.
Nos trabalhos serão utilizados, neste sábado, 30 aviões de combate ao fogo.
A causa do incêndio ainda é desconhecida, embora a investigação inicial aponte para um caso de negligência na queima de resíduos domésticos. Fonte: Folha Online via Efe
Durante a madrugada, as chamas chegaram ao moshav (tipo de comunidade agrícola residencial) Nir Etzion, a Ein Hod, um conhecido povoado de artistas e à reserva natural Hai-Bar, cujos animais foram transportados a um local mais seguro.
As localidades haviam sido desalojadas na quinta-feira, no primeiro dia do incêndio, mas alguns dos residentes retornaram para seus lares um dia depois, por isso que neste sábado os bombeiros tiveram que tirar sete pessoas de uma casa em chamas, informa a rádio militar israelense.
O fogo está nas proximidades da universidade da terceira maior cidade do país, Haifa, e de seu bairro mais ao sul, Denia, e o objetivo é evitar que o fogo chegue à urbe.
"Começamos a manhã com a mesma tática de sexta-feira, afastar o fogo das zonas verdes em direção às áreas que arderam. Estamos na mesma situação que no anoitecer de sexta-feira", explicou à rádio pública Reshef Hezi Levy, porta-voz do Corpo de Bombeiros de Haifa.
"Estamos longe de controlar o fogo, mas vamos passo a passo e estamos contentes com os resultados do plano que adotamos na sexta-feira", acrescentou.
Desde o início de quinta-feira por causas ainda desconhecidas, o incêndio causou 42 mortes, arrasou 4 mil hectares, além de um kibutz e obrigou a retirar suas famílias a 17 mil israelenses, com base nos dados da polícia.
Três pessoas permanecem desaparecidas e outras 17 estão feridas, três delas com gravidade. Os bombeiros têm esperanças com a chegada neste sábado de um hidravião enviado pela Rússia com grande capacidade de armazenamento de água.
O Estado judeu teve de recorrer à ajuda internacional para combater o fogo porque não tinha condições de fazê-lo sozinho, como reconheceu na sexta-feira o primeiro-ministro Benjamin Netanyahu.
Além da ajuda da Autoridade Nacional Palestina, o governo da Grécia, Chipre, Reino Unido, Turquia, Egito, Jordânia, França, Croácia, Rússia, Estados Unidos, Romênia e Espanha são alguns dos países que apresentaram ou ofereceram colaboração, enquanto ocorreram as mensagens de pêsames e solidariedade da comunidade internacional.
Nos trabalhos serão utilizados, neste sábado, 30 aviões de combate ao fogo.
A causa do incêndio ainda é desconhecida, embora a investigação inicial aponte para um caso de negligência na queima de resíduos domésticos. Fonte: Folha Online via Efe
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