O corpo do preso Gilberto Rodrigues foi encontrado na manhã desta quinta-feira (2) em uma cela da Penitenciária Estadual de Maringá (PEM). Segundo o diretor da PEM, Eduardo Krevieski, há a suspeita de assassinato. “Dois detentos que estavam na mesma cela que ele foram autuados. Estamos esperando o resultado do exame do Instituto Médico Legal (IML) para conhecer a causa da morte”, explica.
Segundo Krevieski, a vítima discutiu com os companheiros de cela na noite desta quarta-feira (1º). “Um dos presos lhe deu um chute e Rodrigues teria caído de costas no chão. Em seguida, o detento lhe deu uma gravata”, afirma.
A vítima foi transportada para a sua cama pelos detentos. O corpo foi encontrado na manhã desta quinta-feira, durante a contagem dos presos. Segundo o diretor, Rodrigues apresentava apenas um ferimento na nuca.
“Ele pode ter morrido por causa do impacto forte da cabeça contra o chão, que poderia ter causado um traumatismo craniano. Mas como a vítima também tem histórico de epilepsia, estamos esperando o resultado do exame de necropsia ”, afirma o diretor da PEM.
Krevieski disse que conversou com os guardas que fizeram ronda durante a madrugada. “Eles me contaram que não ouviram barulho algum, e que a noite foi tranquila”, afirma.
Peritos examinaram o local na manhã desta quinta-feira. “Por medidas de precaução, os dois companheiros de cela da vítima foram encaminhados para a 9ª Subdivisão de Polícia Civil, para serem autuados em flagrante delito por suspeita de homicídio”, explica o diretor. Fonte: O Diário, reportagem de Rubia Pimenta
Segundo Krevieski, a vítima discutiu com os companheiros de cela na noite desta quarta-feira (1º). “Um dos presos lhe deu um chute e Rodrigues teria caído de costas no chão. Em seguida, o detento lhe deu uma gravata”, afirma.
A vítima foi transportada para a sua cama pelos detentos. O corpo foi encontrado na manhã desta quinta-feira, durante a contagem dos presos. Segundo o diretor, Rodrigues apresentava apenas um ferimento na nuca.
“Ele pode ter morrido por causa do impacto forte da cabeça contra o chão, que poderia ter causado um traumatismo craniano. Mas como a vítima também tem histórico de epilepsia, estamos esperando o resultado do exame de necropsia ”, afirma o diretor da PEM.
Krevieski disse que conversou com os guardas que fizeram ronda durante a madrugada. “Eles me contaram que não ouviram barulho algum, e que a noite foi tranquila”, afirma.
Peritos examinaram o local na manhã desta quinta-feira. “Por medidas de precaução, os dois companheiros de cela da vítima foram encaminhados para a 9ª Subdivisão de Polícia Civil, para serem autuados em flagrante delito por suspeita de homicídio”, explica o diretor. Fonte: O Diário, reportagem de Rubia Pimenta
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