Segundo a Polícia Civil, eles disseram que o assassinato aconteceu durante uma briga, porque a vítima não queria tomar o remédio controlado que lhe foi prescrito. Delegado diz não acreditar no argumento
Dois detentos da Penitenciária Estadual de Maringá (PEM) confessaram que assassinaram o companheiro de cela Gilberto Rodrigues, 26 anos, na madrugada de quinta-feira (2). De acordo com o delegado Paulo César da Silva, Fábio Guimarães, 26 anos, e Fábio Adolfo de Lima, 27 anos, disseram que cometeram o crime porque a vítima não queria tomar o medicamento controlado que lhe foi prescrito para controlar crises de epilepsia.
Segundo o delegado, a dupla alegou que, quando o Rodrigues não tomava o medicamento, ficava agressivo. Na madrugada de quinta-feira, a vítima estaria alterada e teria tentado agredir os dois, que insistiam para que tomasse o remédio.
Durante a luta, os dois se dividiram: enquanto um segurou Rodrigues, o outro apertou seu pescoço. A vítima morreu por asfixia mecânica.
Silva, no entanto, diz não acreditar nesse argumento. A polícia trabalha com a hipótese de que Guimarães e Lima cometeram o assassinato por vingança, porque Rodrigues teria se recusado a participar de uma tentativa de fuga que a dupla tentou colocar em prática há pouco mais de 30 dias. “A vítima não teria ajudado os outros dois, gerando um conflito entre os três, que ficavam sozinhos em uma cela”, explicou.
Os autores do crime
Guimarães e Lima são de Maringá e estão presos na PEM porque foram condenados pelos crimes de furto, roubo, latrocínio e tráfico de drogas. Lima também foi condenado por homicídio. Agora, os dois vão responder, também, por homicídio qualificado.
“A pena desse novo crime deverá mudar pouca coisa no período que eles vão ficar na cadeia, porque, segundo o Código Penal Brasileiro, ninguém pode ficar mais de 30 anos preso, independentemente da quantidade de crimes que cometeu.” Fonte: Gazeta Maringá, reportagem de Thiago Ramari
Dois detentos da Penitenciária Estadual de Maringá (PEM) confessaram que assassinaram o companheiro de cela Gilberto Rodrigues, 26 anos, na madrugada de quinta-feira (2). De acordo com o delegado Paulo César da Silva, Fábio Guimarães, 26 anos, e Fábio Adolfo de Lima, 27 anos, disseram que cometeram o crime porque a vítima não queria tomar o medicamento controlado que lhe foi prescrito para controlar crises de epilepsia.
Segundo o delegado, a dupla alegou que, quando o Rodrigues não tomava o medicamento, ficava agressivo. Na madrugada de quinta-feira, a vítima estaria alterada e teria tentado agredir os dois, que insistiam para que tomasse o remédio.
Durante a luta, os dois se dividiram: enquanto um segurou Rodrigues, o outro apertou seu pescoço. A vítima morreu por asfixia mecânica.
Silva, no entanto, diz não acreditar nesse argumento. A polícia trabalha com a hipótese de que Guimarães e Lima cometeram o assassinato por vingança, porque Rodrigues teria se recusado a participar de uma tentativa de fuga que a dupla tentou colocar em prática há pouco mais de 30 dias. “A vítima não teria ajudado os outros dois, gerando um conflito entre os três, que ficavam sozinhos em uma cela”, explicou.
Os autores do crime
Guimarães e Lima são de Maringá e estão presos na PEM porque foram condenados pelos crimes de furto, roubo, latrocínio e tráfico de drogas. Lima também foi condenado por homicídio. Agora, os dois vão responder, também, por homicídio qualificado.
“A pena desse novo crime deverá mudar pouca coisa no período que eles vão ficar na cadeia, porque, segundo o Código Penal Brasileiro, ninguém pode ficar mais de 30 anos preso, independentemente da quantidade de crimes que cometeu.” Fonte: Gazeta Maringá, reportagem de Thiago Ramari
Nenhum comentário:
Postar um comentário