Educadores da rede pública de ensino devem fazer a manifestação na segunda-feira (13), quando têm uma reunião com o governo para discutir as reivindicações
Os professores da rede pública de ensino, que realizaram uma vigília de 12 horas em várias cidades do estado na segunda-feira (6), estão programando uma paralisação das atividades na próxima semana. De acordo com a presidente do Sindicato da Associação dos Professores do Paraná (APP-Sindicato), Marlei Fernandes de Carvalho, a paralisação deve atingir todas as escolas do estado e está marcada par acontecer na próxima segunda-feira (13), quando os professores devem se reunir com o governo do estado.
Os profissionais da educação pedem a suspensão do Projeto de Lei Complementar (PCL) 483/10, que reestrutura o Plano de Custeio do Regime Próprio de Previdência Funcional do Estado do Paraná, enviado pelo governador Orlando Pessuti à Assembleia Legislativa. A APP-Sindicato também reclama da falta de previsão de pagamento de promoções e progressões aos profissionais da educação e a não autorização para a contratação de educadores temporários.
Na avaliação de Marlei, a vigília realizada pelos professores teve um resultado positivo. Os educadores se reuniram em Curitiba, Maringá, Londrina, Jacarezinho, Cascavel e Foz do Iguaçu. “O encontro foi bastante tranqüilo e o pessoal pode conversar bastante durante a noite. Foi um dia produtivo”, conta Marlei.
De acordo com a presidente da APP-Sindicato, os professores devem participar de uma audiência pública na assembleia na manhã desta terça-feira (7), onde vão discutir o projeto.
Reivindicações
O PCL 483/10, proposto pelo governo, aumenta de 10% para 11% a contribuição mínima dos servidores ativos em folha de pagamento. Os professores afirmam ser a favor de um novo plano de custeio, mas não concordam com um projeto que é apresentado no fim do governo e não passa por um debate. De acordo com Marlei, o projeto autoriza, se necessário, a taxação de inativos e pensionistas, que hoje não pagam a previdência estadual.
Os professores querem que o governo suspenda a votação desse projeto e inicie uma mesa de negociação com representantes do governo e servidores. Outras reivindicações da categoria dizem respeito a falta de previsão de pagamento de promoções e progressões aos profissionais da educação e a não autorização para contratar professores temporários. Fonte: Gazeta do Povo, reportagem de Fernanda Trisotto
Os professores da rede pública de ensino, que realizaram uma vigília de 12 horas em várias cidades do estado na segunda-feira (6), estão programando uma paralisação das atividades na próxima semana. De acordo com a presidente do Sindicato da Associação dos Professores do Paraná (APP-Sindicato), Marlei Fernandes de Carvalho, a paralisação deve atingir todas as escolas do estado e está marcada par acontecer na próxima segunda-feira (13), quando os professores devem se reunir com o governo do estado.
Os profissionais da educação pedem a suspensão do Projeto de Lei Complementar (PCL) 483/10, que reestrutura o Plano de Custeio do Regime Próprio de Previdência Funcional do Estado do Paraná, enviado pelo governador Orlando Pessuti à Assembleia Legislativa. A APP-Sindicato também reclama da falta de previsão de pagamento de promoções e progressões aos profissionais da educação e a não autorização para a contratação de educadores temporários.
Na avaliação de Marlei, a vigília realizada pelos professores teve um resultado positivo. Os educadores se reuniram em Curitiba, Maringá, Londrina, Jacarezinho, Cascavel e Foz do Iguaçu. “O encontro foi bastante tranqüilo e o pessoal pode conversar bastante durante a noite. Foi um dia produtivo”, conta Marlei.
De acordo com a presidente da APP-Sindicato, os professores devem participar de uma audiência pública na assembleia na manhã desta terça-feira (7), onde vão discutir o projeto.
Reivindicações
O PCL 483/10, proposto pelo governo, aumenta de 10% para 11% a contribuição mínima dos servidores ativos em folha de pagamento. Os professores afirmam ser a favor de um novo plano de custeio, mas não concordam com um projeto que é apresentado no fim do governo e não passa por um debate. De acordo com Marlei, o projeto autoriza, se necessário, a taxação de inativos e pensionistas, que hoje não pagam a previdência estadual.
Os professores querem que o governo suspenda a votação desse projeto e inicie uma mesa de negociação com representantes do governo e servidores. Outras reivindicações da categoria dizem respeito a falta de previsão de pagamento de promoções e progressões aos profissionais da educação e a não autorização para contratar professores temporários. Fonte: Gazeta do Povo, reportagem de Fernanda Trisotto
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