O governador eleito do Paraná, Beto Richa, recebeu na tarde desta segunda-feira (13) um grupo de representantes de movimentos sociais do Paraná, como o MST, a Pastoral da Terra, a União das Cooperativas de Agricultura Familiar (Unicafes), a Federação dos Trabalhadores na Agricultura Familiar (Fetraef) e movimentos indígenas.
Também participaram a senadora eleita Gleisi Hoffmann (PT), os deputados estaduais Tadeu Veneri (PT) e Luciana Rafain (PT), o bispo dom Ladislau Biernaski, o superintendente regional do Incra, Nilton Bezerra Guedes, o vice-governador eleito do Paraná, Flávio Arns, e o futuro secretário de Estado da Agricultura, Norberto Ortigara.
Os representantes dos movimentos sociais apresentaram ao governador eleito um relatório da situação de assentamentos e acampamentos no campo. Segundo o Incra-PR, o Paraná tem 314 assentamentos, onde vivem cerca de 20 mil famílias, e 92 acampamentos, com outras 5 mil famílias. As maiores demandas dizem respeito à educação e à assistência técnica para os agricultores.
“Buscamos permanentemente o diálogo, o entendimento, queremos um governo onde todos possam reivindicar e apresentar sugestões, para que possamos ter avanços e conquistas para todo o Paraná”, afirmou o governador Beto Richa. “A idéia é que possamos avançar juntos, com paz e ordem no campo.”
O encontro teve avaliação positiva dos participantes. “Foi uma reunião importante, marcada pelo diálogo”, afirmou o coordenador do Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra (MST) no Paraná, Roberto Baggio. “Vimos a boa vontade do governador em estreitar o diálogo e as parcerias”, disse o presidente do Incra, Bezerra Guedes.
Para o presidente da Unicafes, Olivo Dambros, o encontro pode representar o início de uma parceria com o Governo do Estado. “O governador foi muito atencioso, muito aberto, vamos construir uma boa parceria ao longo desses quatro anos, com certeza”, disse ele.
A senadora eleita Gleisi Hoffman também se colocou à disposição para contribuir com o diálogo entre o Governo do Estado e os movimentos sociais. Fonte: Imprensa Beto Richa, reportagem de Flávio Costa e Luciano Patzsch
Também participaram a senadora eleita Gleisi Hoffmann (PT), os deputados estaduais Tadeu Veneri (PT) e Luciana Rafain (PT), o bispo dom Ladislau Biernaski, o superintendente regional do Incra, Nilton Bezerra Guedes, o vice-governador eleito do Paraná, Flávio Arns, e o futuro secretário de Estado da Agricultura, Norberto Ortigara.
Os representantes dos movimentos sociais apresentaram ao governador eleito um relatório da situação de assentamentos e acampamentos no campo. Segundo o Incra-PR, o Paraná tem 314 assentamentos, onde vivem cerca de 20 mil famílias, e 92 acampamentos, com outras 5 mil famílias. As maiores demandas dizem respeito à educação e à assistência técnica para os agricultores.
“Buscamos permanentemente o diálogo, o entendimento, queremos um governo onde todos possam reivindicar e apresentar sugestões, para que possamos ter avanços e conquistas para todo o Paraná”, afirmou o governador Beto Richa. “A idéia é que possamos avançar juntos, com paz e ordem no campo.”
O encontro teve avaliação positiva dos participantes. “Foi uma reunião importante, marcada pelo diálogo”, afirmou o coordenador do Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra (MST) no Paraná, Roberto Baggio. “Vimos a boa vontade do governador em estreitar o diálogo e as parcerias”, disse o presidente do Incra, Bezerra Guedes.
Para o presidente da Unicafes, Olivo Dambros, o encontro pode representar o início de uma parceria com o Governo do Estado. “O governador foi muito atencioso, muito aberto, vamos construir uma boa parceria ao longo desses quatro anos, com certeza”, disse ele.
A senadora eleita Gleisi Hoffman também se colocou à disposição para contribuir com o diálogo entre o Governo do Estado e os movimentos sociais. Fonte: Imprensa Beto Richa, reportagem de Flávio Costa e Luciano Patzsch
Um comentário:
Importante é o ato de governar para as minorias, e espero que os indígenas tenham prestígio e respeito no Paraná. Que suas reinvindicações por demarcações de terras (as terras tradicionais) sejam frutíferas. Nós, homens brancos, nesses quinhentos anos de contato, lhes tiramos quase tudo, só não lhes tiramos a vontade de lutar. Eles precisam de terras para manterem suas tradições, sua cultura, sua maneira de ser; precisam plantar para sobreviverem; também precisam de educação escolar, formação de professores indígenas, construção de escola. Indío não precisa de instituições (FUNAI, que não os atende), o índio precisa é que seu direito seja respeitado, ele é cidadão. Espero que nesse encontro com o governador Beto Richa tenha sido frutífero. Eles merecem!
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