
É a primeira operação que envolve os dois países e tem importância porque o Brasil não pode atuar no lado paraguaio. Outras ações conjuntas devem voltar a acontecer com frequência. No lado brasileiro, um efetivo de 120 agentes da Polícia Federal, Força Nacional, Polícia Militar, fiscais da Receita Federal e fuzileiros navais da Marinha estão em campo. No lado paraguaio, Marinha, Polícia Nacional, Secretaria Nacional Antidrogas (Senad) e fiscais aduaneiros vigiam áreas vulneráveis, por onde costumam sair mercadorias e drogas com destino ao Brasil.Fonte: Gazeta do Povo
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