Paranavaí saiu na frente de Maringá e reacendeu discussão abandonada há um ano
O Conselho de Segurança (Conseg) de Maringá pediu esclarecimentos à Prefeitura sobre o projeto que prevê instalação de câmeras de vigilância na região central da cidade. O assunto é discutido há cerca de quatro anos, mas a administração e entidades nunca chegaram a um acordo sobre a implantação do sistema. A última reunião de debate ocorreu em maio do ano passado, quando uma proposta foi rejeitada pela Prefeitura porque era muito cara. Desde então, não se falou mais sobre o assunto e o Conseg quer saber motivo da paralisação do projeto.
O assunto ganhou destaque essa semana, após a Prefeitura de Paranavaí anunciar que o sistema de vigilância daquela cidade irá entrar em funcionamento ainda esse ano. A vigilância eletrônica vai contar com oito câmeras colocadas em pontos estratégicos. O custo do projeto adotado em Paranavaí é de R$800 mil, bem abaixo dos R$ 9 milhões orçados por uma empresa que queria colocar câmeras em Maringá.
O modelo de ParanavaíO sinal da torre central será transmitido para o centro de controle que será localizado no 8º Batalhão de Polícia Militar e será repetido para a Ditran (Diretoria de Trânsito) que também vai auxiliar na fiscalização.
As câmeras escolhidos para o sistema são antivandalismo e de alta resolução, possibilitando inclusive a identificação da placa de um automóvel a mais de 3 km de distância.
Confira os locais que serão monitorados:
- Região do Ginásio Noroestão
- Região da rotatória da Av. Martin Luter King e Av. Heitor Furtado
- Região do Bosque Municipal, na Vila Operária
- Região da rotatória da Praça Portugal e avenidas Paraná e Heitor Furtado
- Região da rotatória das avenidas Paraná e Parigot de Souza
- Região do Terminal Urbano Rodoviário
- Região central da cidade (Getúlio Vargas, Manoel Ribas e ruas transversais)
- Região da Praça dos Pioneiros
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A Prefeitura ainda não respondeu ao Conseg, mas a demora no andamento da ideia foi motivada por uma mudança no projeto original. O Ministério de Justiça coloca regras para esse tipo de vigilância, e a proposta para Maringá estaria fora dessas normas, como explicou Paulo Montovani, chefe da Guarda Municipal de Maringá. A nova formatação deve ser apresentada em breve. Segundo Montovani, a liberação de verba federal depende apenas dessas últimas definições.
Os locais onde há mais necessidade para esse tipo de trabalho já foram definidos, segundo o presidente do Conseg, Coronel Antonio Tadeu Rodrigues. “Na Praça Raposo Tavares, na região da Catedral e na região central da Avenida Brasil”. Esses são os pontos já definidos para colocação de 20 câmeras.
“O principal não são as câmeras, mas tratamento das imagens. Municípios têm tido bons resultados, mas desde que acompanhado com outras ações. A ideia é ter uma central que dê acesso para todas as policias”, disse o Coronel. Fonte: Jornal de Maringá, reportagem de Hélio Strassacapa
O Conselho de Segurança (Conseg) de Maringá pediu esclarecimentos à Prefeitura sobre o projeto que prevê instalação de câmeras de vigilância na região central da cidade. O assunto é discutido há cerca de quatro anos, mas a administração e entidades nunca chegaram a um acordo sobre a implantação do sistema. A última reunião de debate ocorreu em maio do ano passado, quando uma proposta foi rejeitada pela Prefeitura porque era muito cara. Desde então, não se falou mais sobre o assunto e o Conseg quer saber motivo da paralisação do projeto.
O assunto ganhou destaque essa semana, após a Prefeitura de Paranavaí anunciar que o sistema de vigilância daquela cidade irá entrar em funcionamento ainda esse ano. A vigilância eletrônica vai contar com oito câmeras colocadas em pontos estratégicos. O custo do projeto adotado em Paranavaí é de R$800 mil, bem abaixo dos R$ 9 milhões orçados por uma empresa que queria colocar câmeras em Maringá.
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As câmeras escolhidos para o sistema são antivandalismo e de alta resolução, possibilitando inclusive a identificação da placa de um automóvel a mais de 3 km de distância.
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- Região da rotatória da Av. Martin Luter King e Av. Heitor Furtado
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Os locais onde há mais necessidade para esse tipo de trabalho já foram definidos, segundo o presidente do Conseg, Coronel Antonio Tadeu Rodrigues. “Na Praça Raposo Tavares, na região da Catedral e na região central da Avenida Brasil”. Esses são os pontos já definidos para colocação de 20 câmeras.
“O principal não são as câmeras, mas tratamento das imagens. Municípios têm tido bons resultados, mas desde que acompanhado com outras ações. A ideia é ter uma central que dê acesso para todas as policias”, disse o Coronel. Fonte: Jornal de Maringá, reportagem de Hélio Strassacapa
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