Terminou por volta de 15 horas desta quinta-feira (29) a rebelião na Penitenciária Estadual de Maringá (PEM). O agente e três presos que estavam como reféns foram libertados depois de negociações sobre a revisão de penas com o juiz Alexandre Kozechen, da Vara de Execuções Penais.
Participaram do motim apenas dois presos, que iniciaram o protesto no setor onde os presos trabalham. Eles aproveitaram o fácil acesso a ferramentas cortantes utilizadas nos serviços para fazer refém o agente que trabalha no local e outros três detentos.
Segundo Vilson Brasil, diretor financeiro do Sindicato dos Agentes Penitenciários do Paraná (Sindarspen), esta é a primeira vez que a penitenciária passa por uma rebelião. Um negociador foi enviado ao local e quatro viaturas da Rotam fizeram a segurança da penitenciária.
Brasil confirmou que o agente penitenciário que foi libertado sofreu algumas escoriações, mas está bastante abalado. Com o fim da rebelião, os agentes penitenciários fazem a revista das celas e a contagem dos presos. "Agora estamos tentando normalizar a situação", conclui.Fonte: Paraná Online, reportagem de Paula Melech
Participaram do motim apenas dois presos, que iniciaram o protesto no setor onde os presos trabalham. Eles aproveitaram o fácil acesso a ferramentas cortantes utilizadas nos serviços para fazer refém o agente que trabalha no local e outros três detentos.
Segundo Vilson Brasil, diretor financeiro do Sindicato dos Agentes Penitenciários do Paraná (Sindarspen), esta é a primeira vez que a penitenciária passa por uma rebelião. Um negociador foi enviado ao local e quatro viaturas da Rotam fizeram a segurança da penitenciária.
Brasil confirmou que o agente penitenciário que foi libertado sofreu algumas escoriações, mas está bastante abalado. Com o fim da rebelião, os agentes penitenciários fazem a revista das celas e a contagem dos presos. "Agora estamos tentando normalizar a situação", conclui.Fonte: Paraná Online, reportagem de Paula Melech
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