Ao todo 30 pessoas foram presas envolvidas com contrabando e tráfico na fronteira
Policiais do Grupo de Atuação Especial de Combate ao Crime Organizado (Gaeco) de Foz do Iguaçu prenderam 30 pessoas envolvidas com contrabando e tráfico de drogas na região da fronteira. Segundo o promotor de Justiça Rudi Rigo Burkle, a Operação Desvio é resultado de um ano de investigações. Entre os presos há 13 policiais civis, um guarda municipal e 16 "olheiros" (informantes posicionados em pontos-chave da fronteira).
Segundo o Gaeco, todos participariam de um esquema de facilitação de transporte de armas, drogas, contrabando e objetos de descaminho em diversos pontos da fronteira da cidade paranaense com o Paraguai. "Além dos agentes públicos já presos, outros ainda estão sendo investigados, dentre eles policiais militares", disse o promotor de Justiça.
Os presos foram ouvidos e encaminhados para a Cadeia Pública Laudemir Neves, em Foz do Iguaçu. Nos próximos dias, o Ministério Público deve apresentar denúncia contra os presos pelos crimes de formação de quadrilha, corrupção e concussão, bem como ação cível, em que será requisitado o afastamento da função pública dos policiais. Fonte: Agência Estado
Policiais do Grupo de Atuação Especial de Combate ao Crime Organizado (Gaeco) de Foz do Iguaçu prenderam 30 pessoas envolvidas com contrabando e tráfico de drogas na região da fronteira. Segundo o promotor de Justiça Rudi Rigo Burkle, a Operação Desvio é resultado de um ano de investigações. Entre os presos há 13 policiais civis, um guarda municipal e 16 "olheiros" (informantes posicionados em pontos-chave da fronteira).
Segundo o Gaeco, todos participariam de um esquema de facilitação de transporte de armas, drogas, contrabando e objetos de descaminho em diversos pontos da fronteira da cidade paranaense com o Paraguai. "Além dos agentes públicos já presos, outros ainda estão sendo investigados, dentre eles policiais militares", disse o promotor de Justiça.
Os presos foram ouvidos e encaminhados para a Cadeia Pública Laudemir Neves, em Foz do Iguaçu. Nos próximos dias, o Ministério Público deve apresentar denúncia contra os presos pelos crimes de formação de quadrilha, corrupção e concussão, bem como ação cível, em que será requisitado o afastamento da função pública dos policiais. Fonte: Agência Estado
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