Ônibus foi completamente destruído pela ação dos quatro marginais. Foto:Olga Leiria/Folha de Londrina
Pelo menos quatro suspeitos de terem incendiado dois ônibus em Londrina, no norte do Paraná, foram presos na tarde de ontem, na zona sul da cidade. Uma operação com cerca de 130 policiais foi realizada depois que a Secretaria de Estado da Segurança Pública (Sesp) anunciou, em uma reunião na manhã de ontem, que equipes do Centro de Operações Especiais (Cope) e da Força Samurai se juntariam à 10.ª Subdivisão Policial de Londrina para prender os responsáveis.
Em apenas uma semana, dois ônibus foram incendiados em Londrina, um na noite de quinta-feira (no Jardim União da Vitória, na zona sul da cidade) e outro na madrugada de quinta-feira (no Jardim Pindorama, na zona leste).
Ninguém ficou ferido, pois os bandidos (um grupo de adolescentes) entravam no ônibus, rendiam o motorista e, antes de colocar fogo, mandavam todos os passageiros descer.
Nas duas ações os bandidos deixaram bilhetes nos veículos protestando contra suposta “opressão” dentro do Centro de Detenção e Ressocialização (CDR) da cidade.
No entanto, a Sesp informou que várias linhas de investigação estão sendo colocadas em prática, mas a maior suspeita, segundo a secretaria, é de vandalismo apenas, e não protesto.
Uma das linhas, inclusive, é que o segundo ataque não tenha relação com o primeiro. Outra hipótese é que familiares dos internos do CDR é que poderiam ter organizado o protesto, em função da opressão no CDR.
Em entrevista a O Estado na última quinta-feira, o vice-diretor do CDR, Luciano Pereira dos Santos, informou que a administração do centro, que funciona desde abril de 2007, não tem registros de problemas com rebeliões ou com indisciplina entre os 940 detentos abrigados no local. “Talvez esse ato tenha sido feito com o objetivo de algum determinado grupo criminoso demonstrar força nas ruas e não em denunciar”, afirmou.
Além do Cope, da Força Samurai e da Polícia Civil em Londrina, também foram para a cidade policiais do Grupo de Atuação Especial de Combate ao Crime Organizado (Gaeco), do Ministério Público Estadual (MP).
A Polícia Militar (PM) também está participando das ações de prevenção e repressão, inclusive com policiais a paisana. A reportagem de O Estado procurou ontem o delegado da 10.ª Subdivisão, Sérgio Barroso, mas ele não foi encontrado para dar entrevistas. Fonte: Paraná Online, reportagem de Mara Andrich
Pelo menos quatro suspeitos de terem incendiado dois ônibus em Londrina, no norte do Paraná, foram presos na tarde de ontem, na zona sul da cidade. Uma operação com cerca de 130 policiais foi realizada depois que a Secretaria de Estado da Segurança Pública (Sesp) anunciou, em uma reunião na manhã de ontem, que equipes do Centro de Operações Especiais (Cope) e da Força Samurai se juntariam à 10.ª Subdivisão Policial de Londrina para prender os responsáveis.
Em apenas uma semana, dois ônibus foram incendiados em Londrina, um na noite de quinta-feira (no Jardim União da Vitória, na zona sul da cidade) e outro na madrugada de quinta-feira (no Jardim Pindorama, na zona leste).
Ninguém ficou ferido, pois os bandidos (um grupo de adolescentes) entravam no ônibus, rendiam o motorista e, antes de colocar fogo, mandavam todos os passageiros descer.
Nas duas ações os bandidos deixaram bilhetes nos veículos protestando contra suposta “opressão” dentro do Centro de Detenção e Ressocialização (CDR) da cidade.
No entanto, a Sesp informou que várias linhas de investigação estão sendo colocadas em prática, mas a maior suspeita, segundo a secretaria, é de vandalismo apenas, e não protesto.
Uma das linhas, inclusive, é que o segundo ataque não tenha relação com o primeiro. Outra hipótese é que familiares dos internos do CDR é que poderiam ter organizado o protesto, em função da opressão no CDR.
Em entrevista a O Estado na última quinta-feira, o vice-diretor do CDR, Luciano Pereira dos Santos, informou que a administração do centro, que funciona desde abril de 2007, não tem registros de problemas com rebeliões ou com indisciplina entre os 940 detentos abrigados no local. “Talvez esse ato tenha sido feito com o objetivo de algum determinado grupo criminoso demonstrar força nas ruas e não em denunciar”, afirmou.
Além do Cope, da Força Samurai e da Polícia Civil em Londrina, também foram para a cidade policiais do Grupo de Atuação Especial de Combate ao Crime Organizado (Gaeco), do Ministério Público Estadual (MP).
A Polícia Militar (PM) também está participando das ações de prevenção e repressão, inclusive com policiais a paisana. A reportagem de O Estado procurou ontem o delegado da 10.ª Subdivisão, Sérgio Barroso, mas ele não foi encontrado para dar entrevistas. Fonte: Paraná Online, reportagem de Mara Andrich
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