Servidores querem anúncio definitivo - Segunda-feira, dia 24, é o prazo limite dado pelas entidades para que o governo anuncie a data do pagamento. Foto:Valnísia Mangueira
O Fórum das Entidades Sindicais do Paraná voltou a se reunir, na manhã desta sexta-feira (21), com representantes do governo estadual. Na conversa com a diretora geral da Secretaria de Estado de Administração e Previdência (Seap), Regina Gubert, e com o diretor geral da Secretaria de Estado de Planejamento e Orçamento, Luiz Alberto de Carvalho, os dirigentes sindicais - entre eles a presidente da APP, professora Marlei Fernandes de Carvalho - expuseram a insatisfação dos servidores com o não pagamento, até o momento, do reajuste de 5%.
Segundo o Fórum, é inadmissível que este item da pauta dos servidores, que já estava acordado, não seja cumprido. A presidente da APP explica que o funcionalismo do Estado exige o pagamento da reposição ainda em maio. "Não aceitamos outra resposta na segunda-feira, que é prazo final - quando se reúne a equipe econômica do governo -, que não seja a do pagamento do 5% dos servidores no mês de maio. Se a folha de algum segmento já foi rodada, que seja rodada uma folha complementar", enfatizou.
Para as entidades que compõem o Fórum, o governo deve honrar o compromisso previsto na data-base. Pelos cálculos da própria Seap, a aplicação do índice significará um aumento de R$ 38 milhões na folha de pagamento. Um dos motivos alegados pela equipe do governo para a demora seria a falta de recursos. "Mas este é um argumento que foi desmontado, inclusive nesta reunião, pelo economista do Dieese Cid Cordeiro. Ele demonstrou, com dados do próprio governo, que a arrecadação cresceu", informou Marlei.
Além do reajuste geral, o Fórum cobrou a correção de 14,89% sobre todas as gratificações existentes no Poder Executivo. Para as entidades, o governo deveria anunciar o pagamento conjunto dos reajustes. Outro tema discutido foi o da redação de uma instrução interna, do Grupo Setorial de Recursos Humanos (GRHS), normatizando a questão do reenquadramento. Para os sindicatos, critérios precisam ser definidos, para além do parecer genérico emitido pela Procuradoria Geral do Estado (PGE) quando enquadrou, este ano, dez funcionários.
Na segunda-feira, dia 24, as entidades estarão de prontidão, a partir das 14h, em frente ao Palácio das Araucárias. Os sindicatos vão esperar o anúncio definitivo sobre o pagamento do reajuste. O Fórum também tenta agendar, com o governador Orlando Pessuti, uma audiência para tratar da pauta completa das categorias. "A base não quer mais desculpas. Estaremos dispostos a retornar à conversa caso o governo esteja disposto a cumprir o seu dever", destacou Heitor Raimundo, do Sindseab. Fonte: APP Sindicato
O Fórum das Entidades Sindicais do Paraná voltou a se reunir, na manhã desta sexta-feira (21), com representantes do governo estadual. Na conversa com a diretora geral da Secretaria de Estado de Administração e Previdência (Seap), Regina Gubert, e com o diretor geral da Secretaria de Estado de Planejamento e Orçamento, Luiz Alberto de Carvalho, os dirigentes sindicais - entre eles a presidente da APP, professora Marlei Fernandes de Carvalho - expuseram a insatisfação dos servidores com o não pagamento, até o momento, do reajuste de 5%.
Segundo o Fórum, é inadmissível que este item da pauta dos servidores, que já estava acordado, não seja cumprido. A presidente da APP explica que o funcionalismo do Estado exige o pagamento da reposição ainda em maio. "Não aceitamos outra resposta na segunda-feira, que é prazo final - quando se reúne a equipe econômica do governo -, que não seja a do pagamento do 5% dos servidores no mês de maio. Se a folha de algum segmento já foi rodada, que seja rodada uma folha complementar", enfatizou.
Para as entidades que compõem o Fórum, o governo deve honrar o compromisso previsto na data-base. Pelos cálculos da própria Seap, a aplicação do índice significará um aumento de R$ 38 milhões na folha de pagamento. Um dos motivos alegados pela equipe do governo para a demora seria a falta de recursos. "Mas este é um argumento que foi desmontado, inclusive nesta reunião, pelo economista do Dieese Cid Cordeiro. Ele demonstrou, com dados do próprio governo, que a arrecadação cresceu", informou Marlei.
Além do reajuste geral, o Fórum cobrou a correção de 14,89% sobre todas as gratificações existentes no Poder Executivo. Para as entidades, o governo deveria anunciar o pagamento conjunto dos reajustes. Outro tema discutido foi o da redação de uma instrução interna, do Grupo Setorial de Recursos Humanos (GRHS), normatizando a questão do reenquadramento. Para os sindicatos, critérios precisam ser definidos, para além do parecer genérico emitido pela Procuradoria Geral do Estado (PGE) quando enquadrou, este ano, dez funcionários.
Na segunda-feira, dia 24, as entidades estarão de prontidão, a partir das 14h, em frente ao Palácio das Araucárias. Os sindicatos vão esperar o anúncio definitivo sobre o pagamento do reajuste. O Fórum também tenta agendar, com o governador Orlando Pessuti, uma audiência para tratar da pauta completa das categorias. "A base não quer mais desculpas. Estaremos dispostos a retornar à conversa caso o governo esteja disposto a cumprir o seu dever", destacou Heitor Raimundo, do Sindseab. Fonte: APP Sindicato
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