A pré-candidata do Partido Verde à Presidência da República, Marina Silva, participou do culto da igreja Assembleia de Deus em Mogi Guaçu, interior de São Paulo, e pediu para que os crentes não "satanizassem" os seus adversários nas eleições, como Dilma Rousseff (PT) e José Serra (PSDB). "O mesmo Deus que me ama, ama Dilma, ama Serra e ama Plínio (Plínio de Arruda Sampaio, virtual candidato à presidência pelo PSOL)".
Marina, evangélica e missionária da Assembleia de Deus, chegou um pouco antes das 9 horas e foi homenageada pelos evangélicos. Depois, conduzida junto aos pastores que representavam perto de 20 assembleias em municípios do interior de São Paulo. Ela ouviu a pregação e depois ocupou o púlpito por 40 minutos em que fez um resumo de sua trajetória de vida e começou contando sobre "a vontade" de se alfabetizar aos 16 anos de idade. Falou que chegou a ser desenganada pelos médicos com a malária e hepatite antes de concluir sua graduação em história.
Em uma conversa rápida com a imprensa, Marina foi questionada se temia ser apontada por usar o púlpito como palanque. "Não temo por questões de princípios, a minha fé é publica, todos me conhecem", declarou. "Sou o que sou desde quando eu era cristã católica. Nós somos um Estado laico e isso é muito positivo tanto para quem crê como para quem não crê, ou é evangélico, como para espírita, como para católico ou qualquer pessoa".
Quanto ao caso da intermediação através do presidente Lula entre Irã e Turquia para trocas de componentes atômicos, a pré-candidata Marina Silva disse que " o diálogo em busca da paz é sempre bom. Mas temos que ser cautelosos" falou. "O Irá já se comprometeu, ano passado, com a Rússia e a França e não cumpriu" disse. "Estamos na expectativa de paz".
Marina Silva não participou das prévias das convenções do PV programada para o início da tarde em Campinas. Ela disse que retornaria a Brasília ainda neste domingo, sem explicar o motivo. A ex-senadora está na região de Campinas desde a manhã de sábado, quando participou de caminhada pelo centro da cidade e de lançamentos de pré-candidatos a Câmara federal. Fonte: Agência Estado
Marina, evangélica e missionária da Assembleia de Deus, chegou um pouco antes das 9 horas e foi homenageada pelos evangélicos. Depois, conduzida junto aos pastores que representavam perto de 20 assembleias em municípios do interior de São Paulo. Ela ouviu a pregação e depois ocupou o púlpito por 40 minutos em que fez um resumo de sua trajetória de vida e começou contando sobre "a vontade" de se alfabetizar aos 16 anos de idade. Falou que chegou a ser desenganada pelos médicos com a malária e hepatite antes de concluir sua graduação em história.
Em uma conversa rápida com a imprensa, Marina foi questionada se temia ser apontada por usar o púlpito como palanque. "Não temo por questões de princípios, a minha fé é publica, todos me conhecem", declarou. "Sou o que sou desde quando eu era cristã católica. Nós somos um Estado laico e isso é muito positivo tanto para quem crê como para quem não crê, ou é evangélico, como para espírita, como para católico ou qualquer pessoa".
Quanto ao caso da intermediação através do presidente Lula entre Irã e Turquia para trocas de componentes atômicos, a pré-candidata Marina Silva disse que " o diálogo em busca da paz é sempre bom. Mas temos que ser cautelosos" falou. "O Irá já se comprometeu, ano passado, com a Rússia e a França e não cumpriu" disse. "Estamos na expectativa de paz".
Marina Silva não participou das prévias das convenções do PV programada para o início da tarde em Campinas. Ela disse que retornaria a Brasília ainda neste domingo, sem explicar o motivo. A ex-senadora está na região de Campinas desde a manhã de sábado, quando participou de caminhada pelo centro da cidade e de lançamentos de pré-candidatos a Câmara federal. Fonte: Agência Estado
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