O PT paranaense já prepara um “plano C”, diante dos entraves que as negociações de uma aliança com Osmar Dias (PDT) e Orlando Pessuti (PMDB) enfrentam. Para os petistas, Osmar parece cada vez mais próximo do palanque tucano.
E o PMDB de Pessuti só aceita aliança caso ela inclua também a chapa proporcional para candidatos a deputado estadual e federal. Só que uma aliança dessas é praticamente inviável, já que dizimaria as bancadas do PT no Estado, diante da superioridade de votos dos candidatos peemedebistas.
Resta então ao partido a solução final: lançar um candidato próprio ao governo, mesmo que sem qualquer chance na disputa. Ao menos para ter um palanque para Dilma Roussef no Paraná. Fonte: Bem Paraná, reportagem de Ivan Santos
E o PMDB de Pessuti só aceita aliança caso ela inclua também a chapa proporcional para candidatos a deputado estadual e federal. Só que uma aliança dessas é praticamente inviável, já que dizimaria as bancadas do PT no Estado, diante da superioridade de votos dos candidatos peemedebistas.
Resta então ao partido a solução final: lançar um candidato próprio ao governo, mesmo que sem qualquer chance na disputa. Ao menos para ter um palanque para Dilma Roussef no Paraná. Fonte: Bem Paraná, reportagem de Ivan Santos
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