Antes cortejado pelo PT, o PP do Paraná agora tem em mãos uma proposta de aliança feita pelo PSDB. O presidente estadual do partido, deputado Ricardo Barros, pretende levá-la para discussão na reunião da Executiva do partido que acontece na próxima segunda-feira.
Segundo Barros, que é também vice-presidente do diretório nacional do PP, as conversas com o PT esfriaram porque o partido está intransigente quanto à formação da chapa, ao passo que o PSDB, com o apoio do pré-candidato da República, José Serra, mostra-se mais aberto à negociação.
"O Serra está sendo mais pragmático em pagar o preço [da aliança] do que o PT, que não quer conceder nada, como sempre. O PT é sempre muito bom pra receber apoio, mas para dar é dificílimo", diz o deputado.
Apesar da formalização da proposta do PSDB para aliança no Paraná, a questão não está fechada. Passa, dentre outras coisas, pela indecisão do senador Osmar Dias (PDT-PR), assediado por petistas e tucanos. Apesar do aceno do PSDB a Dias, o ministro Carlos Lupi (PDT) já deu sinais de que não está confortável com a aliança. Lupi concorda com a candidatura de Osmar Dias ao governo, mas na cabeça de chapa, recebendo o apoio do PSDB, e não o contrário.
Por esse motivo, o presidente do PP do Paraná trabalha com duas hipóteses de formação de chapa: uma delas, com o campo governista, teria Osmar Dias (PDT) como governador e Gleise Hoffmann (PT) na vice, além do ex-governador Roberto Requião (PMDB) e dele próprio para o Senado.
No outro cenário, de composição com os tucanos, Beto Richa seria candidato a governador, e Osmar Dias e o próprio Ricardo Barros candidatos ao Senado. A vice ainda está indefinida.
No plano nacional, os pepistas seguem dizendo que a tendência é de neutralidade.
"Até o dia 29 de junho eu posso te assegurar que essa é a tendência. No dia 30 de junho você me pergunta", diz Barros. Fonte: Folha Online, reportagem de Fernando Gallo
Segundo Barros, que é também vice-presidente do diretório nacional do PP, as conversas com o PT esfriaram porque o partido está intransigente quanto à formação da chapa, ao passo que o PSDB, com o apoio do pré-candidato da República, José Serra, mostra-se mais aberto à negociação.
"O Serra está sendo mais pragmático em pagar o preço [da aliança] do que o PT, que não quer conceder nada, como sempre. O PT é sempre muito bom pra receber apoio, mas para dar é dificílimo", diz o deputado.
Apesar da formalização da proposta do PSDB para aliança no Paraná, a questão não está fechada. Passa, dentre outras coisas, pela indecisão do senador Osmar Dias (PDT-PR), assediado por petistas e tucanos. Apesar do aceno do PSDB a Dias, o ministro Carlos Lupi (PDT) já deu sinais de que não está confortável com a aliança. Lupi concorda com a candidatura de Osmar Dias ao governo, mas na cabeça de chapa, recebendo o apoio do PSDB, e não o contrário.
Por esse motivo, o presidente do PP do Paraná trabalha com duas hipóteses de formação de chapa: uma delas, com o campo governista, teria Osmar Dias (PDT) como governador e Gleise Hoffmann (PT) na vice, além do ex-governador Roberto Requião (PMDB) e dele próprio para o Senado.
No outro cenário, de composição com os tucanos, Beto Richa seria candidato a governador, e Osmar Dias e o próprio Ricardo Barros candidatos ao Senado. A vice ainda está indefinida.
No plano nacional, os pepistas seguem dizendo que a tendência é de neutralidade.
"Até o dia 29 de junho eu posso te assegurar que essa é a tendência. No dia 30 de junho você me pergunta", diz Barros. Fonte: Folha Online, reportagem de Fernando Gallo
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