Protesto é contra a redução do número de policiais militares que fazem a segurança do presídio
Agentes penitenciários fizeram uma movimentação em frente à Penitenciária Central do Estado (PCE), em Piraquara, na região metropolitana de Curitiba na manhã deste sábado (15), pedindo uma posição das autoridades estaduais sobre a possível redução do número de policiais militares que fazem a segurança do presídio. Os agentes ameaçam não entrar na PCE para trabalhar caso a diminuição do efetivo policial aconteça. Uma nova reunião entre representantes dos agentes e poder público foi marcada para segunda-feira (16). A manifestação deste sábado começou por volta das 8h30, hora de mudança de turno dos agentes, e terminou por volta do meio-dia.
Os agentes penitenciários reclamam da falta de segurança que a redução do número de policiais provoca. Um agente, que não quis se identificar, informou que com menos policiais o clima de insegurança é constante dentro do presídio. "Nós trabalhamos movimentando mais de 400 presos por dia. Aqui ainda existe uma horta onde os presos trabalham com enxadas, pás e outras ferramentas perigosas. A gente teme pela própria vida e dos colegas", disse o agente. Fonte: Gazeta do Povo, reportagem de Thiago André Costa
Agentes penitenciários fizeram uma movimentação em frente à Penitenciária Central do Estado (PCE), em Piraquara, na região metropolitana de Curitiba na manhã deste sábado (15), pedindo uma posição das autoridades estaduais sobre a possível redução do número de policiais militares que fazem a segurança do presídio. Os agentes ameaçam não entrar na PCE para trabalhar caso a diminuição do efetivo policial aconteça. Uma nova reunião entre representantes dos agentes e poder público foi marcada para segunda-feira (16). A manifestação deste sábado começou por volta das 8h30, hora de mudança de turno dos agentes, e terminou por volta do meio-dia.
Os agentes penitenciários reclamam da falta de segurança que a redução do número de policiais provoca. Um agente, que não quis se identificar, informou que com menos policiais o clima de insegurança é constante dentro do presídio. "Nós trabalhamos movimentando mais de 400 presos por dia. Aqui ainda existe uma horta onde os presos trabalham com enxadas, pás e outras ferramentas perigosas. A gente teme pela própria vida e dos colegas", disse o agente. Fonte: Gazeta do Povo, reportagem de Thiago André Costa
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