Marcada para o próximo dia 12 de junho, a convenção nacional do PSDB pode aprovar apenas o nome de José Serra, sem um candidato a vice.
Com a saída de Aécio Neves do páreo, a cúpula do DEM voltou a reivindicar a vaga. E cogita esticar a negociação até 28 de junho, data de sua convenção. A lei não impõe a aprovação de chapas completas nas convenções partidárias. Admite-se que a escolha do vice seja feita
posteriormente. O DEM considera-se “dono” da segunda posição na chapa.
Com a saída de Aécio Neves do páreo, a cúpula do DEM voltou a reivindicar a vaga. E cogita esticar a negociação até 28 de junho, data de sua convenção. A lei não impõe a aprovação de chapas completas nas convenções partidárias. Admite-se que a escolha do vice seja feita
posteriormente. O DEM considera-se “dono” da segunda posição na chapa.
Concordara em abrir mão em favor de Aécio Neves. Ao reafirmar sua opção pela corrida ao Senado, Aécio reacendeu uma polêmica que o DEM decidira sufocar.
Um pedaço expressivo da legenda acha que, sem Aécio, a vice deve ser preenchida por um político dos seus quadros.Nos subterrâneos, líderes do DEM queixam-se da facilidade com que o PSDB leva nomes ao noticiário. Antes da nova recusa de Aécio, os operadores de Serra
iniciaram um flerte com Francisco Dornelles (PP-RJ). Depois, o presidente do PSDB e coordenador da campanha de Serra, Sérgio Guerra (PE), levou à mesa o nome do grão-tucano Tasso Jereissati.
Diferentemente do que ocorria com Aécio, nem Dornelles nem Tasso são unanimidades no DEM. Longe disso. Nos próximos dias, tucanos e ‘demos’ vão intensificar as negociações. Se chegarem a um acordo nos próximos 15 dias, Serra sairá da convenção do dia 12 com um vice. Do contrário,
o DEM planeja cozinhar a escolha em banho-maria até a data de sua própria convenção, no dia 28. Fonte: Blog do Josias de Souza
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