Na sede da Assembleia foram apreendidos documentos; buscas incluiram fazendas de Abib Miguel em Goiás e no Paraná
O Grupo de Atuação Especial de Combate ao Crime Organizado (Gaeco), força-tarefa do Ministério Público e das Policias Civil e Militar, e a Promotoria de Proteção ao Patrimônio Público deflagraram no sábado a Operação Ectoplasma 2, com a realização de prisões temporárias e buscas e apreensões visando apurar desvios de dinheiro público e outros crimes envolvendo a Assembleia Legislativa do Paraná. Cerca de 80 policiais e 15 promotores de Justiça participaram da operação, além de auditores e outros servidores do MP-PR.
Onze pessoas foram presas temporariamente: Abib Miguel, ex-diretor-geral da Assembleia Legislativa, e Claudio Marques da Silva, ex-diretor de Pessoal, que já estavam presos em função, respectivamente, de mandado de prisão preventiva e prisão em flagrante; José Ary Nassiff, ex-diretor Administrativo; e outras oito pessoas envolvidas na investigação, inclusive algumas apontadas na investigação como supostos funcionários fantasmas. Cinco delas foram liberadas pelo Gaeco depois de prestarem esclarecimentos. Existem outros mandados de prisão pendentes de cumprimento, mas o número e o nome das pessoas procuradas não foram divulgados pelo Ministério Público.
Todos os 24 mandados de busca e apreensão expedidos foram cumpridos, em Curitiba e Região Metropolitana, na cidade de Faxinal e em São João da Aliança (GO). Entre os locais estava o prédio da Assembleia Legislativa do Paraná. Os promotores e policiais verificaram áreas como as Diretorias de Pessoal, Financeira e Administrativa, e a gráfica. Foram apreendidos documentos, incluindo procedimentos de admissão de servidores comissionados, e copiados alguns arquivos importantes para a investigação. Em Goiás, foram feitas buscas na fazenda e em um escritório de Abib Miguel, em São João da Aliança.
Os promotores de Justiça, no entanto, lamentaram o vazamento de informações a respeito da operação, divulgada em notas postadas em blogs, por exemplo, no dia 7. “As notícias frustraram um maior número de prisões”, afirmou o procurador de Justiça Leonir Batisti, coordenador estadual dos Gaecos, adiantando que vai ser investigada a origem desse vazamento. Fonte: Bem Paraná
O Grupo de Atuação Especial de Combate ao Crime Organizado (Gaeco), força-tarefa do Ministério Público e das Policias Civil e Militar, e a Promotoria de Proteção ao Patrimônio Público deflagraram no sábado a Operação Ectoplasma 2, com a realização de prisões temporárias e buscas e apreensões visando apurar desvios de dinheiro público e outros crimes envolvendo a Assembleia Legislativa do Paraná. Cerca de 80 policiais e 15 promotores de Justiça participaram da operação, além de auditores e outros servidores do MP-PR.
Onze pessoas foram presas temporariamente: Abib Miguel, ex-diretor-geral da Assembleia Legislativa, e Claudio Marques da Silva, ex-diretor de Pessoal, que já estavam presos em função, respectivamente, de mandado de prisão preventiva e prisão em flagrante; José Ary Nassiff, ex-diretor Administrativo; e outras oito pessoas envolvidas na investigação, inclusive algumas apontadas na investigação como supostos funcionários fantasmas. Cinco delas foram liberadas pelo Gaeco depois de prestarem esclarecimentos. Existem outros mandados de prisão pendentes de cumprimento, mas o número e o nome das pessoas procuradas não foram divulgados pelo Ministério Público.
Todos os 24 mandados de busca e apreensão expedidos foram cumpridos, em Curitiba e Região Metropolitana, na cidade de Faxinal e em São João da Aliança (GO). Entre os locais estava o prédio da Assembleia Legislativa do Paraná. Os promotores e policiais verificaram áreas como as Diretorias de Pessoal, Financeira e Administrativa, e a gráfica. Foram apreendidos documentos, incluindo procedimentos de admissão de servidores comissionados, e copiados alguns arquivos importantes para a investigação. Em Goiás, foram feitas buscas na fazenda e em um escritório de Abib Miguel, em São João da Aliança.
Os promotores de Justiça, no entanto, lamentaram o vazamento de informações a respeito da operação, divulgada em notas postadas em blogs, por exemplo, no dia 7. “As notícias frustraram um maior número de prisões”, afirmou o procurador de Justiça Leonir Batisti, coordenador estadual dos Gaecos, adiantando que vai ser investigada a origem desse vazamento. Fonte: Bem Paraná
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