Cinco homens incendiaram um ônibus em Londrina, no norte do Paraná, no início da madrugada desta madrugada, aparentemente para protestar contra supostos maus tratos no Centro de Detenção e Ressocialização (CDR). O motorista e dois passageiros que estavam no ônibus conseguiram sair antes do incêndio e não sofreram nenhum tipo de ferimento. Ninguém tinha sido identificado ou preso até esta tarde.
As testemunhas disseram que o ônibus foi desviado da linha habitual, que vai ao Jardim União da Vitória, na zona sul, quando chegou ao ponto final. Um homem armado e encapuzado obrigou o motorista a abrir as portas para a entrada dos comparsas e fez com que o veículo fosse levado para perto do CDR. Ali, eles mandaram que todos descessem, jogaram gasolina nos bancos e colocaram fogo.
Segundo o investigador chefe da Delegacia de Furtos e Roubos de Londrina, José Márcio Ilkiu, antes de fugirem, os homens deram panfletos em papel sulfite ao motorista pedindo que entregasse no Centro de Detenção e Ressocialização. Neles estava escrito: "Contra opreção (sic) na CDR". O diretor da unidade prisional, major Raul Vidal, disse que esse episódio não o preocupava. "É um caso de polícia, é um ato de vandalismo", afirmou. Segundo ele, nunca houve caso de maus tratos na entidade. Fonte: Agência Estado
As testemunhas disseram que o ônibus foi desviado da linha habitual, que vai ao Jardim União da Vitória, na zona sul, quando chegou ao ponto final. Um homem armado e encapuzado obrigou o motorista a abrir as portas para a entrada dos comparsas e fez com que o veículo fosse levado para perto do CDR. Ali, eles mandaram que todos descessem, jogaram gasolina nos bancos e colocaram fogo.
Segundo o investigador chefe da Delegacia de Furtos e Roubos de Londrina, José Márcio Ilkiu, antes de fugirem, os homens deram panfletos em papel sulfite ao motorista pedindo que entregasse no Centro de Detenção e Ressocialização. Neles estava escrito: "Contra opreção (sic) na CDR". O diretor da unidade prisional, major Raul Vidal, disse que esse episódio não o preocupava. "É um caso de polícia, é um ato de vandalismo", afirmou. Segundo ele, nunca houve caso de maus tratos na entidade. Fonte: Agência Estado
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