Porém, ela não espera que ajuda dos países em desenvolvimento seja equivalente à dos desenvolvidos
Ao contrário do que defendeu a ministra da Casa Civil, Dilma Rousseff, a senadora Marina Silva (PV-AC) considera que os países em desenvolvimento podem colaborar com recursos para o fundo internacional de adaptação climática, que deverá ajudar principalmente os países mais pobres e vulneráveis. “Acho que é uma causa tão nobre salvar o planeta”, disse Marina, lembrando que o Brasil já até emprestou dinheiro ao Fundo Monetário Internacional (FMI). Porém, ela não espera que a ajuda dos países em desenvolvimento seja equivalente à dos desenvolvidos. Segundo Marina, deve-se obedecer sempre ao princípio da “proporcionalidade”.
A senadora chegou ontem a Copenhague e participou de um evento no Klimaforum com convidados de partidos verdes do mundo. A mesa contou com o francês José Bové e a senadora australiana Christine Milne, entre outros. É no Klimaforum que se concentram num clima mais informal, integrantes de organizações não-governamentais (ONGs) e muitos jovens engajados. É o contraponto ao Bella Center, onde ocorrem as negociações diplomáticas oficiais. Fonte: Agência Estado
Ao contrário do que defendeu a ministra da Casa Civil, Dilma Rousseff, a senadora Marina Silva (PV-AC) considera que os países em desenvolvimento podem colaborar com recursos para o fundo internacional de adaptação climática, que deverá ajudar principalmente os países mais pobres e vulneráveis. “Acho que é uma causa tão nobre salvar o planeta”, disse Marina, lembrando que o Brasil já até emprestou dinheiro ao Fundo Monetário Internacional (FMI). Porém, ela não espera que a ajuda dos países em desenvolvimento seja equivalente à dos desenvolvidos. Segundo Marina, deve-se obedecer sempre ao princípio da “proporcionalidade”.
A senadora chegou ontem a Copenhague e participou de um evento no Klimaforum com convidados de partidos verdes do mundo. A mesa contou com o francês José Bové e a senadora australiana Christine Milne, entre outros. É no Klimaforum que se concentram num clima mais informal, integrantes de organizações não-governamentais (ONGs) e muitos jovens engajados. É o contraponto ao Bella Center, onde ocorrem as negociações diplomáticas oficiais. Fonte: Agência Estado
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