Documento vai apontar número de vagões, quantidade de passageiros e valor da passagem, entre outros aspectos
Número de vagões, quantidade de passageiros e valor da passagem são alguns itens que serão definidos no estudo inicial para reativação do Trem Pé-Vermelho, no eixo ferroviário entre Londrina e Maringá. O recurso de R$ 400 mil necessários ao estudo foi liberado pelo Ministério dos Transportes e publicado em uma portaria no dia 11 de dezembro.
A liberação do dinheiro ocorre pouco mais de um mês do seminário que reuniu estudiosos do assunto e debateu a viabilidade do projeto. Em seis meses o estudo deve ficar pronto e apontar, entre outras coisas, os custos do trem e qual a participação dos governos estadual e federal no projeto. Segundo informações da Ferroeste, será uma linha exclusiva para passageiros e não dividida com transporte de cargas, como se cogitou no início.
Durante o estudo, serão ouvidas entre 30 mil e 40 mil pessoas, a fim de identificar a necessidade de deslocamentos e o destino dos passageiros. O trem deve passar por Londrina e Maringá, ligando Ibiporã, no Norte, a Paiçandu, no Noroeste. Participam do estudo as Universidades Estadual de Londrina (UEL), Universidade Estadual de Maringá (UEM) e Universidade Caxias do Sul (UCS), do Rio Grande do Sul.
De acordo com Gomes, um estudo da década de 1990, realizado pela Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ) já mostrava a ligação entre Londrina e Maringá como o segundo projeto no país com grande viabilidade para instalação de trens regionais de passageiros.
Cidades da região
A implantação do “Trem Pé-Vermelho” entre Londrina e Maringá, trecho interligado por linha férrea, beneficiará os seguintes municípios: Ibiporã, Londrina, Cambé, Rolândia, Arapongas, Apucarana, Cambira, Jandaia do Sul, Mandaguari, Marialva, Sarandi, Maringá e Paiçandu.
No dia 26 de agosto, prefeitos de doze cidades da região já tinham se reunido em Maringá, para discutir o assunto. Na ocasião, Gomes disse que ainda era cedo para falar em prazos, mas ele acredita que em 2011 os vagões já estejam nos trilhos, literalmente.
Vantagens na viagem
O público atendido terá basicamente dois perfis. Um regional, para quem precisa simplesmente viajar entre os dois centros. Outro metropolitano, voltado para a população das regiões que têm Londrina e Maringá como polo e que precisam ter outras opções de deslocamento. Este com maior demanda.
Também seria destinado às pessoas que estejam visitando a região Norte/Noroeste do Paraná, embora o objetivo principal não seja turístico, mas de desenvolvimento econômico. Para brigar com o fator tempo, que não seria muito alterado em comparação com a viagem de carro ou de ônibus (que varia entre uma hora e uma hora e meia) e com pelo menos 10 paradas nas cidades que devem ganhar estações, os entusiastas apostam na segurança e nos preços acessíveis. “Em países que já adotam o meio de locomoção, a tarifa é subsidiada”, exemplificou Gomes. Conforto também conta, e os carros devem ter, inclusive, com acesso à internet. Fonte: Gazeta do Povo
Número de vagões, quantidade de passageiros e valor da passagem são alguns itens que serão definidos no estudo inicial para reativação do Trem Pé-Vermelho, no eixo ferroviário entre Londrina e Maringá. O recurso de R$ 400 mil necessários ao estudo foi liberado pelo Ministério dos Transportes e publicado em uma portaria no dia 11 de dezembro.
A liberação do dinheiro ocorre pouco mais de um mês do seminário que reuniu estudiosos do assunto e debateu a viabilidade do projeto. Em seis meses o estudo deve ficar pronto e apontar, entre outras coisas, os custos do trem e qual a participação dos governos estadual e federal no projeto. Segundo informações da Ferroeste, será uma linha exclusiva para passageiros e não dividida com transporte de cargas, como se cogitou no início.
Durante o estudo, serão ouvidas entre 30 mil e 40 mil pessoas, a fim de identificar a necessidade de deslocamentos e o destino dos passageiros. O trem deve passar por Londrina e Maringá, ligando Ibiporã, no Norte, a Paiçandu, no Noroeste. Participam do estudo as Universidades Estadual de Londrina (UEL), Universidade Estadual de Maringá (UEM) e Universidade Caxias do Sul (UCS), do Rio Grande do Sul.
De acordo com Gomes, um estudo da década de 1990, realizado pela Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ) já mostrava a ligação entre Londrina e Maringá como o segundo projeto no país com grande viabilidade para instalação de trens regionais de passageiros.
Cidades da região
A implantação do “Trem Pé-Vermelho” entre Londrina e Maringá, trecho interligado por linha férrea, beneficiará os seguintes municípios: Ibiporã, Londrina, Cambé, Rolândia, Arapongas, Apucarana, Cambira, Jandaia do Sul, Mandaguari, Marialva, Sarandi, Maringá e Paiçandu.
No dia 26 de agosto, prefeitos de doze cidades da região já tinham se reunido em Maringá, para discutir o assunto. Na ocasião, Gomes disse que ainda era cedo para falar em prazos, mas ele acredita que em 2011 os vagões já estejam nos trilhos, literalmente.
Vantagens na viagem
O público atendido terá basicamente dois perfis. Um regional, para quem precisa simplesmente viajar entre os dois centros. Outro metropolitano, voltado para a população das regiões que têm Londrina e Maringá como polo e que precisam ter outras opções de deslocamento. Este com maior demanda.
Também seria destinado às pessoas que estejam visitando a região Norte/Noroeste do Paraná, embora o objetivo principal não seja turístico, mas de desenvolvimento econômico. Para brigar com o fator tempo, que não seria muito alterado em comparação com a viagem de carro ou de ônibus (que varia entre uma hora e uma hora e meia) e com pelo menos 10 paradas nas cidades que devem ganhar estações, os entusiastas apostam na segurança e nos preços acessíveis. “Em países que já adotam o meio de locomoção, a tarifa é subsidiada”, exemplificou Gomes. Conforto também conta, e os carros devem ter, inclusive, com acesso à internet. Fonte: Gazeta do Povo
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