A Polícia Militar invadiu às 16h20 o Presídio de Barra da Grota, em Araguaína (TO), libertou seis agentes penitenciários mantidos reféns e encerrou a rebelião de mais de 300 presos iniciada na tarde de ontem (4). No início da tarde deste sábado, os presos esfaquearam um detento e o jogaram do telhado. Ele está hospitalizado. Os seis reféns, agredidos pelos presos, também foram levados ao hospital.
Na hora da invasão a PM usou gás lacrimogêneo e foram ouvidos disparos. Os presos não tinham armas de fogo, apenas barras de ferro e de madeira. A rebelião começou na tarde de sexta-feira, quando ele fizeram sete agentes penitenciários reféns - um deles, ferido, foi libertado na noite de sexta-feira. Os amotinados tomaram conta do presídio e hoje à tarde muitos deles permaneciam no telhado. O Barra da Grota abrigava 370 detentos, mas cerca de 25 deles não aderiram ao movimento.
Os três pavilhões do presídio foram totalmente destruídos, com cozinha e lavanderia incendiadas. Sem condições mínimas para permanecer no local, após a contagem, os detentos serão transferidos para outras unidades prisionais do Estado.
Durante a longa negociação com os amotinados a água e a energia elétrica do Barra da Grota foram cortadas. Os líderes do movimento exigiam, para libertar os reféns, 12 coletes à prova de balas, 10 caminhonetes e 12 pistolas. A proposta deles era libertar quatro dos seis reféns e levar dois. As informações são de um agente penitenciário da unidade.Fonte: Agência Estado
Na hora da invasão a PM usou gás lacrimogêneo e foram ouvidos disparos. Os presos não tinham armas de fogo, apenas barras de ferro e de madeira. A rebelião começou na tarde de sexta-feira, quando ele fizeram sete agentes penitenciários reféns - um deles, ferido, foi libertado na noite de sexta-feira. Os amotinados tomaram conta do presídio e hoje à tarde muitos deles permaneciam no telhado. O Barra da Grota abrigava 370 detentos, mas cerca de 25 deles não aderiram ao movimento.
Os três pavilhões do presídio foram totalmente destruídos, com cozinha e lavanderia incendiadas. Sem condições mínimas para permanecer no local, após a contagem, os detentos serão transferidos para outras unidades prisionais do Estado.
Durante a longa negociação com os amotinados a água e a energia elétrica do Barra da Grota foram cortadas. Os líderes do movimento exigiam, para libertar os reféns, 12 coletes à prova de balas, 10 caminhonetes e 12 pistolas. A proposta deles era libertar quatro dos seis reféns e levar dois. As informações são de um agente penitenciário da unidade.Fonte: Agência Estado
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