Boa parte dos integrantes do Executivo devem se afastar dos cargos até 3 de abril para entrar na disputa eleitoral
As eleições do ano que vem prometem modificar profundamente não só o panorama político do Paraná, como também o administrativo. Ocupantes dos principais cargos eletivos se preparam para abandonar as funções e se submeter novamente as urnas em outubro do ano que vem. Este é o caso do governador Roberto Requião (PMDB) e do prefeito de Curitiba Beto Richa (PSDB), que devem disputar, respectivamente, vaga no Senado e o comando do governo do Estado.
De acordo com a regra da desincompatibilização (legislação eleitoral), os ocupantes de cargos no Executivo devem se afastar da função 180 dias antes da eleição. Como a disputa do ano que vem está confirmada para o dia 3 de outubro, a data limite para desincompatibilização é 3 de abril.
A única exceção é o vice-governador Orlando Pessuti (PMDB), já que a lei eleitoral permite que governadores, assim como prefeitos e o presidente da República, disputem a reeleição sem sair do cargo. Pessuti é candidato a sucessão estadual. Sua candidatura, porém, é ameaçada por uma ala do PMDB que prefere apoiar a candidatura do prefeito Beto Richa.
Caso Requião consiga concretizar o projeto da candidatura presidencial, também poderá permanecer no cargo até o final do ano que vem.
Além do governador e seu vice, especula-se que outros 19 membros do primeiro escalão do governo estadual disputem a eleição do próximo ano.
Além de Requião e de Pessuti, o secretários de Controle Interno, Melo Viana, e de Ciência e Tecnologia, Lygia Pupatto, pretendem disputar a eleição majoritária. Viana deve novamente ser o candidato do PV ao governo. Em 2006, o atual secretário recebeu 30.501 votos (0,56%) e terminou em 5º lugar. Lygia Pupatto se apresenta como alternativa para candidatura própria do PT ao Palácio das Araucárias, no caso de fracassarem todas as tentativas de acordo com o PDT do senador Osmar Dias.
Dois deputados estaduais – o tucano Nelson Garcia (Trabalho) e o petista Ênio Verri (Planejamento) – que se licenciaram da Assembleia para assumir cargos no governo disputarão a reeleição.
A lista de candidatos a deputados estaduais inclui ainda o secretário de Meio Ambiente, Rasca Rodrigues (PV); o da Saúde, Gilberto Martin (PMDB); o presidente da Companhia de Habitação (Cohapar), Rafael Greca (PMDB); o chefe de gabinete do governador, Carlos Augusto Moreira (PMDB); o presidente do Lactec, Luiz Malucelli (PSDB); o presidente da Ferroeste, Samuel Gomes (PMDB); e o secretário de Desenvolvimento Urbano, Forte Netto (PMDB).
Na briga por cadeiras na Assembleia também estarão três diretores da Sanepar: o diretor comercial, Natálio Stica (PT); o diretor administrativo, Hermes Fonseca (PT); e o diretor de Relações de Investimentos, Padre Valter Pegorer (PMDB). O diretor administrativo financeiro da Ceasa, Marcos Pescador (PT) também quer ser deputado estadual.
Já a Câmara Federal deve ser o alvo do secretário-chefe da Casa Civil, Rafael Iatauro (PMDB); do presidente do Instituto Ambiental do Paraná (IAP), Victor Hugo Burko (PV) e do chefe do Escritório de Representação do Paraná em Brasília, Eduardo Requião (PMDB).
O secretário de Segurança, Luiz Fernando Delazari, trabalha com a expectativa de ser indicado suplente de senador de Requião. Delazari pode ainda disputar uma cadeira na Câmara Federal. Fonte: Bem Paraná, reportagem Abraão Benício
As eleições do ano que vem prometem modificar profundamente não só o panorama político do Paraná, como também o administrativo. Ocupantes dos principais cargos eletivos se preparam para abandonar as funções e se submeter novamente as urnas em outubro do ano que vem. Este é o caso do governador Roberto Requião (PMDB) e do prefeito de Curitiba Beto Richa (PSDB), que devem disputar, respectivamente, vaga no Senado e o comando do governo do Estado.
De acordo com a regra da desincompatibilização (legislação eleitoral), os ocupantes de cargos no Executivo devem se afastar da função 180 dias antes da eleição. Como a disputa do ano que vem está confirmada para o dia 3 de outubro, a data limite para desincompatibilização é 3 de abril.
A única exceção é o vice-governador Orlando Pessuti (PMDB), já que a lei eleitoral permite que governadores, assim como prefeitos e o presidente da República, disputem a reeleição sem sair do cargo. Pessuti é candidato a sucessão estadual. Sua candidatura, porém, é ameaçada por uma ala do PMDB que prefere apoiar a candidatura do prefeito Beto Richa.
Caso Requião consiga concretizar o projeto da candidatura presidencial, também poderá permanecer no cargo até o final do ano que vem.
Além do governador e seu vice, especula-se que outros 19 membros do primeiro escalão do governo estadual disputem a eleição do próximo ano.
Além de Requião e de Pessuti, o secretários de Controle Interno, Melo Viana, e de Ciência e Tecnologia, Lygia Pupatto, pretendem disputar a eleição majoritária. Viana deve novamente ser o candidato do PV ao governo. Em 2006, o atual secretário recebeu 30.501 votos (0,56%) e terminou em 5º lugar. Lygia Pupatto se apresenta como alternativa para candidatura própria do PT ao Palácio das Araucárias, no caso de fracassarem todas as tentativas de acordo com o PDT do senador Osmar Dias.
Dois deputados estaduais – o tucano Nelson Garcia (Trabalho) e o petista Ênio Verri (Planejamento) – que se licenciaram da Assembleia para assumir cargos no governo disputarão a reeleição.
A lista de candidatos a deputados estaduais inclui ainda o secretário de Meio Ambiente, Rasca Rodrigues (PV); o da Saúde, Gilberto Martin (PMDB); o presidente da Companhia de Habitação (Cohapar), Rafael Greca (PMDB); o chefe de gabinete do governador, Carlos Augusto Moreira (PMDB); o presidente do Lactec, Luiz Malucelli (PSDB); o presidente da Ferroeste, Samuel Gomes (PMDB); e o secretário de Desenvolvimento Urbano, Forte Netto (PMDB).
Na briga por cadeiras na Assembleia também estarão três diretores da Sanepar: o diretor comercial, Natálio Stica (PT); o diretor administrativo, Hermes Fonseca (PT); e o diretor de Relações de Investimentos, Padre Valter Pegorer (PMDB). O diretor administrativo financeiro da Ceasa, Marcos Pescador (PT) também quer ser deputado estadual.
Já a Câmara Federal deve ser o alvo do secretário-chefe da Casa Civil, Rafael Iatauro (PMDB); do presidente do Instituto Ambiental do Paraná (IAP), Victor Hugo Burko (PV) e do chefe do Escritório de Representação do Paraná em Brasília, Eduardo Requião (PMDB).
O secretário de Segurança, Luiz Fernando Delazari, trabalha com a expectativa de ser indicado suplente de senador de Requião. Delazari pode ainda disputar uma cadeira na Câmara Federal. Fonte: Bem Paraná, reportagem Abraão Benício
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