Reprodução/SporTV
Lucas recolhe banana no Emirates Stadium
Se a ideia do Santos era transformar Neymar em um rosto conhecido na Europa, a missão foi bem cumprida.
Mas o objetivo foi alcançado, principalmente, graças ao episódio da banana atirada próxima ao atacante após ele marcar, de pênalti, o segundo gol do Brasil no amistoso contra a Escócia, anteontem, em Londres.
Apesar da delegação brasileira ter deixado a Inglaterra ontem, Neymar foi liberado pelo Santos para ficar um dia a mais na cidade britânica.
Segundo o clube, para participar de entrevistas com a imprensa europeia, um plano para "internacionalizar" a marca do time, assim como o próprio atleta, que já é alvo constante de sondagens.
Os principais meios de comunicação do continente, porém, preferiram repercutir a polêmica em torno da acusação do jogador, que disse ter sido alvo de racismo no Emirates, a arena do Arsenal.
O tom, porém, foi o de defesa dos torcedores escoceses, supostos responsáveis pela ofensa. "O comportamento deles foi de primeira classe", afirmou Mark Sheeran, chefe do policiamento dentro do estádio, domingo. De acordo com Sheeran, nenhum problema foi registrado no interior do Emirates.
A Associação Escocesa de Futebol também refutou as denúncias de Neymar. Em nota postada em seu site, a entidade declara ter feito "contato com a CBF e os organizadores da partida, a Kentaro, para relatar suas informações e a indignação de seus torcedores com as acusações infundadas".
Os escoceses defendem que o setor de onde partiu a banana estaria ocupado, majoritariamente, pelos torcedores brasileiros que foram ao estádio assistir ao jogo. Com os dois gols que anotou no amistoso, Neymar também viu crescer o desejo por seu futebol pelos grandes clubes da Inglaterra.
Os técnicos Roberto Mancini, do Manchester City, e Carlo Ancelotti, do Chelsea, estiveram no Emirates para ver a estrela santista ao vivo. O clube de Londres teve frustrada sua tentativa de contratar o atacante no ano passado, quando Neymar preferiu renovar com o Santos. Há a expectativa de que os euros de Roman Abramovich, dono do Chelsea, sejam oferecidos de novo este ano. Fonte: Folha Online
Lucas recolhe banana no Emirates Stadium
Se a ideia do Santos era transformar Neymar em um rosto conhecido na Europa, a missão foi bem cumprida.
Mas o objetivo foi alcançado, principalmente, graças ao episódio da banana atirada próxima ao atacante após ele marcar, de pênalti, o segundo gol do Brasil no amistoso contra a Escócia, anteontem, em Londres.
Apesar da delegação brasileira ter deixado a Inglaterra ontem, Neymar foi liberado pelo Santos para ficar um dia a mais na cidade britânica.
Segundo o clube, para participar de entrevistas com a imprensa europeia, um plano para "internacionalizar" a marca do time, assim como o próprio atleta, que já é alvo constante de sondagens.
Os principais meios de comunicação do continente, porém, preferiram repercutir a polêmica em torno da acusação do jogador, que disse ter sido alvo de racismo no Emirates, a arena do Arsenal.
O tom, porém, foi o de defesa dos torcedores escoceses, supostos responsáveis pela ofensa. "O comportamento deles foi de primeira classe", afirmou Mark Sheeran, chefe do policiamento dentro do estádio, domingo. De acordo com Sheeran, nenhum problema foi registrado no interior do Emirates.
A Associação Escocesa de Futebol também refutou as denúncias de Neymar. Em nota postada em seu site, a entidade declara ter feito "contato com a CBF e os organizadores da partida, a Kentaro, para relatar suas informações e a indignação de seus torcedores com as acusações infundadas".
Os escoceses defendem que o setor de onde partiu a banana estaria ocupado, majoritariamente, pelos torcedores brasileiros que foram ao estádio assistir ao jogo. Com os dois gols que anotou no amistoso, Neymar também viu crescer o desejo por seu futebol pelos grandes clubes da Inglaterra.
Os técnicos Roberto Mancini, do Manchester City, e Carlo Ancelotti, do Chelsea, estiveram no Emirates para ver a estrela santista ao vivo. O clube de Londres teve frustrada sua tentativa de contratar o atacante no ano passado, quando Neymar preferiu renovar com o Santos. Há a expectativa de que os euros de Roman Abramovich, dono do Chelsea, sejam oferecidos de novo este ano. Fonte: Folha Online
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