Revólver calibre 38 e munições e dois aparelhos que bloqueiam interceptações telefônicas estavam guardados dentro de um cofre. Presidente do Sindilegis diz que alcance dos aparelhos era restrito
Rossoni vê ameaça a deputados e PM ocupa a Assembleia LegislativaA Polícia Militar (PM) encontrou uma arma e dois bloqueadores de interceptações telefônicas dentro de um cofre que fica guardado na sala da segurança da Assembleia Legislativa do Paraná, na manhã desta quarta-feira (2). Além dos policiais militares, o advogado do Sindicato dos Servidores do Legislativo (Sindilegis), jornalistas e o deputado Plauto Miró (DEM) acompanharam a abertura do cofre. O clima no local era bastante tenso e houve um enfrentamento entre o deputado Miró e Edenilson Ferry (Tôca), o presidente do Sindilegis, que também estava na sala.
A arma que estava no cofre era um revólver calibre 38 e tinha dez munições: cinco no tambor e cinco fora. Segundo Ferry, o armamento pertence a um segurança estatutário da Assembleia, mas não revelou a identidade da pessoa. Sobre os dois bloqueadores de interceptações telefônicas, Ferry afirmou que os seguranças receberam os aparelhos da antiga administração da Casa para evitar que conversas fossem interceptadas na região. Ele afirmou que o alcance dos bloqueadores era pequeno e se restringia à região da sala da segurança. Fonte: Gazeta do Povo, reportagem de Diego Ribeiro e Fernanda Trisotto
Rossoni vê ameaça a deputados e PM ocupa a Assembleia LegislativaA Polícia Militar (PM) encontrou uma arma e dois bloqueadores de interceptações telefônicas dentro de um cofre que fica guardado na sala da segurança da Assembleia Legislativa do Paraná, na manhã desta quarta-feira (2). Além dos policiais militares, o advogado do Sindicato dos Servidores do Legislativo (Sindilegis), jornalistas e o deputado Plauto Miró (DEM) acompanharam a abertura do cofre. O clima no local era bastante tenso e houve um enfrentamento entre o deputado Miró e Edenilson Ferry (Tôca), o presidente do Sindilegis, que também estava na sala.
A arma que estava no cofre era um revólver calibre 38 e tinha dez munições: cinco no tambor e cinco fora. Segundo Ferry, o armamento pertence a um segurança estatutário da Assembleia, mas não revelou a identidade da pessoa. Sobre os dois bloqueadores de interceptações telefônicas, Ferry afirmou que os seguranças receberam os aparelhos da antiga administração da Casa para evitar que conversas fossem interceptadas na região. Ele afirmou que o alcance dos bloqueadores era pequeno e se restringia à região da sala da segurança. Fonte: Gazeta do Povo, reportagem de Diego Ribeiro e Fernanda Trisotto
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